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Cade aprova alienação de ativos da Brasil Foods para Marfrig

Conselho aprovou nesta quarta-feira o cumprimento da primeira fase do Termo de Compromisso de Desempenho firmado no processo de fusão da Sadia com a Perdigão

Caminhão em fábrica da Sadia (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2012 às 12h15.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, o cumprimento da primeira fase do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) firmado no processo de fusão da Sadia com a Perdigão que deu origem à Brasil Foods (BRF). Essa fase correspondia à alienação de ativos do grupo para um concorrente, que no caso foi a Marfrig.

Para o procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo, o TCD tem sido cumprido de forma satisfatória e, por isso, os planos de investimentos das companhias pode ser continuado com a transferência dos ativos para a Marfrig, que se trata de um agente econômico capaz de tocar o negócio.

O conselheiro Ricardo Ruiz lembrou que algumas adaptações foram feitas em relação ao plano inicial do TCD durante a negociação com o grupo comprador para viabilizar a operação. "Quando o termo foi assinado não sabíamos para quem conjunto imenso de unidades produtivas seria vendido. São quase duas dúzias de granjas, abatedouros, fábricas, centros de distribuição que empregam quase 8 mil trabalhadores", detalhou.

Ruiz lembrou que esses ativos serão de fato transferidos de junho ao fim deste ano. "Então ainda teremos que colher informações sobre a entrada em funcionamento das plantas ao longo desse período", completou.

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Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, o cumprimento da primeira fase do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) firmado no processo de fusão da Sadia com a Perdigão que deu origem à Brasil Foods (BRF). Essa fase correspondia à alienação de ativos do grupo para um concorrente, que no caso foi a Marfrig.

Para o procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo, o TCD tem sido cumprido de forma satisfatória e, por isso, os planos de investimentos das companhias pode ser continuado com a transferência dos ativos para a Marfrig, que se trata de um agente econômico capaz de tocar o negócio.

O conselheiro Ricardo Ruiz lembrou que algumas adaptações foram feitas em relação ao plano inicial do TCD durante a negociação com o grupo comprador para viabilizar a operação. "Quando o termo foi assinado não sabíamos para quem conjunto imenso de unidades produtivas seria vendido. São quase duas dúzias de granjas, abatedouros, fábricas, centros de distribuição que empregam quase 8 mil trabalhadores", detalhou.

Ruiz lembrou que esses ativos serão de fato transferidos de junho ao fim deste ano. "Então ainda teremos que colher informações sobre a entrada em funcionamento das plantas ao longo desse período", completou.

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