C&A terá de indenizar cliente que foi chamada de “macaca”
Funcionária de loja no Rio agride verbalmente mulher que tentou fazer um cartão de crédito da loja
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2011 às 18h38.
São Paulo – A C&A terá de pagar 8.000 reais a uma cliente que foi agredida verbalmente por uma funcionária de uma loja no Rio de Janeiro. A indenização foi determinada pela 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça , segundo o site do jornal O Estado de S.Paulo.
Ao tentar fazer um cartão de crédito da loja, a cliente teve seu RG negado pela supervisora da loja, que teria dito tratar-se de um documento falso. A funcionária rasgou o documento na frente de outras pessoas, e, em meio à confusão, chamou a mulher de “macaca” e “crioula”, de acordo com o Estadão.
O tumulto só terminou, quando a funcionária foi retirada da loja, protegida por um cordão de isolamento formado pelos seguranças. Ao site do Estadão, a C&A negou que o fato tenha ocorrido, mas não comprovou a negativa. Sobre o assunto, a empresa divulgou a seguinte nota:
“A C&A treina constantemente seus funcionários a fim de garantir a excelência no atendimento aos seus clientes. A empresa não compactua com qualquer tipo de discriminação, valoriza o estabelecimento e a manutenção de relacionamentos profissionais e éticos em todos os seus processos e com todos os seus públicos”.
São Paulo – A C&A terá de pagar 8.000 reais a uma cliente que foi agredida verbalmente por uma funcionária de uma loja no Rio de Janeiro. A indenização foi determinada pela 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça , segundo o site do jornal O Estado de S.Paulo.
Ao tentar fazer um cartão de crédito da loja, a cliente teve seu RG negado pela supervisora da loja, que teria dito tratar-se de um documento falso. A funcionária rasgou o documento na frente de outras pessoas, e, em meio à confusão, chamou a mulher de “macaca” e “crioula”, de acordo com o Estadão.
O tumulto só terminou, quando a funcionária foi retirada da loja, protegida por um cordão de isolamento formado pelos seguranças. Ao site do Estadão, a C&A negou que o fato tenha ocorrido, mas não comprovou a negativa. Sobre o assunto, a empresa divulgou a seguinte nota:
“A C&A treina constantemente seus funcionários a fim de garantir a excelência no atendimento aos seus clientes. A empresa não compactua com qualquer tipo de discriminação, valoriza o estabelecimento e a manutenção de relacionamentos profissionais e éticos em todos os seus processos e com todos os seus públicos”.