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C&A planeja voltar às vendas pela internet

A C&A já comercializou na internet há quase 12 anos, e volta a investir no comércio eletrônico neste ano

C&A: a razão para investir no comércio eletrônico é manter um relacionamento com os consumidores (Reprodução/Facebook/C&A)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 13h27.

São Paulo - Líder no varejo brasileiro de moda, a C&A trabalha no relançamento de uma plataforma de comércio eletrônico "em breve", segundo informou o vice-presidente de vendas, Paulo Corrêa.

Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, ele afirmou a existência de investimentos em tecnologia, logística e treinamento de pessoal específicos para o comércio eletrônico, mas não deu uma data para o lançamento.

A C&A já comercializou na internet há quase 12 anos, comentou Corrêa, num momento em que as vendas online eram "um mercado muito menor". Depois de um ano, a operação acabou fechada e só agora deve ser retomada.

De acordo com o executivo, a razão para investir no comércio eletrônico é manter um relacionamento com os consumidores. "Não é tanto uma questão de se vai ser ou não relevante para o volume de vendas, mas é algo relevante para o cliente", comentou.

Lojas físicas

Corrêa comentou ainda sobre os investimentos da C&A em expansão. A companhia, diz, mantém um ritmo de inauguração entre 25 a 30 lojas novas por ano. Atualmente, já são cerca de 290 lojas em funcionamento no total.

Para o executivo, uma oportunidade para o mercado brasileiro hoje é investimento em lojas em cidades de médio porte. "Hoje é mais viável abrir lojas fora das grandes cidades", comentou.

Durante um fórum de varejistas latino-americanos em São Paulo, Corrêa destacou o crescimento da classe média brasileira e a escala dos negócios da C&A como fatores que tornam o investimento em cidades médias uma possibilidade.

Questionado sobre o cenário difícil para as vendas de vestuário no Brasil, em que várias redes têm desacelerado em vendas, o executivo disse apenas que a C&A está "animada" com vendas neste segundo semestre.

Ele destacou esforços de alocação correta de produtos nas lojas e redução de liquidações como um fator importante para um desempenho bem sucedido de vendas. "Temos um exercício intenso de parcerias com estilistas, coleções regionais específicas e melhorias nos pontos de venda", afirmou.

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São Paulo - Líder no varejo brasileiro de moda, a C&A trabalha no relançamento de uma plataforma de comércio eletrônico "em breve", segundo informou o vice-presidente de vendas, Paulo Corrêa.

Ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, ele afirmou a existência de investimentos em tecnologia, logística e treinamento de pessoal específicos para o comércio eletrônico, mas não deu uma data para o lançamento.

A C&A já comercializou na internet há quase 12 anos, comentou Corrêa, num momento em que as vendas online eram "um mercado muito menor". Depois de um ano, a operação acabou fechada e só agora deve ser retomada.

De acordo com o executivo, a razão para investir no comércio eletrônico é manter um relacionamento com os consumidores. "Não é tanto uma questão de se vai ser ou não relevante para o volume de vendas, mas é algo relevante para o cliente", comentou.

Lojas físicas

Corrêa comentou ainda sobre os investimentos da C&A em expansão. A companhia, diz, mantém um ritmo de inauguração entre 25 a 30 lojas novas por ano. Atualmente, já são cerca de 290 lojas em funcionamento no total.

Para o executivo, uma oportunidade para o mercado brasileiro hoje é investimento em lojas em cidades de médio porte. "Hoje é mais viável abrir lojas fora das grandes cidades", comentou.

Durante um fórum de varejistas latino-americanos em São Paulo, Corrêa destacou o crescimento da classe média brasileira e a escala dos negócios da C&A como fatores que tornam o investimento em cidades médias uma possibilidade.

Questionado sobre o cenário difícil para as vendas de vestuário no Brasil, em que várias redes têm desacelerado em vendas, o executivo disse apenas que a C&A está "animada" com vendas neste segundo semestre.

Ele destacou esforços de alocação correta de produtos nas lojas e redução de liquidações como um fator importante para um desempenho bem sucedido de vendas. "Temos um exercício intenso de parcerias com estilistas, coleções regionais específicas e melhorias nos pontos de venda", afirmou.

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