BTG e Roger Agnelli se unem para criar mineradora
Sócios planejam investir cerca de US$ 520 milhões na nova companhia - batizada de B&A Mineração
Daniela Barbosa
Publicado em 12 de julho de 2012 às 19h07.
São Paulo O banco BTG Pactual , de André Esteves, e o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli , por meio de sua empresa AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, anunciaram, nesta quinta-feira, acordo para a criação da B&A Mineração - empresa que vai atuar no setor de mineração.
Segundo comunicado divulgado pelo BTG, a nova empresa vai receber investimentos de 520 milhões de dólares. O montante será aplicado para no desenvolvimento e expansão da B&A. "O crescimento pode ser de maneira orgânica e também por aquisições", disse a nota.
No início deste ano, o ex-presidente da Vale abriu a AGN para atuar no setor de mineração. A parceria com o BTG é a primeira transação fechada pela holding de Agnelli.
A AGN tem três subsidiárias: uma de produção de biomassa para geração de energia; outra com foco em portos e a terceira para projetos de mineração de médio porte no Brasil e na África.
No final do ano passado, Agnelli disse, por e-mail, a revista EXAME, que ficaria de fora de qualquer negócio que representasse competição com a Vale. Agnelli deixou a presidência da maior mineradora do país em maio do ano passado. O empresário ficou alguns meses em período sabático e agora está retornado ao mercado.
*Matéria atualizada às 10h05
São Paulo O banco BTG Pactual , de André Esteves, e o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli , por meio de sua empresa AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, anunciaram, nesta quinta-feira, acordo para a criação da B&A Mineração - empresa que vai atuar no setor de mineração.
Segundo comunicado divulgado pelo BTG, a nova empresa vai receber investimentos de 520 milhões de dólares. O montante será aplicado para no desenvolvimento e expansão da B&A. "O crescimento pode ser de maneira orgânica e também por aquisições", disse a nota.
No início deste ano, o ex-presidente da Vale abriu a AGN para atuar no setor de mineração. A parceria com o BTG é a primeira transação fechada pela holding de Agnelli.
A AGN tem três subsidiárias: uma de produção de biomassa para geração de energia; outra com foco em portos e a terceira para projetos de mineração de médio porte no Brasil e na África.
No final do ano passado, Agnelli disse, por e-mail, a revista EXAME, que ficaria de fora de qualquer negócio que representasse competição com a Vale. Agnelli deixou a presidência da maior mineradora do país em maio do ano passado. O empresário ficou alguns meses em período sabático e agora está retornado ao mercado.
*Matéria atualizada às 10h05