BRF usará R$ 800 mi do crédito do BNDES até 2013
Crédito total da empresa junto à instituição é de R$ 2,5 bilhões
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 17h48.
São Paulo - O vice-presidente de Finanças, Relação com Investidores e Administração da BRF , Leopoldo Saboya, informou nesta quarta-feira que, do crédito total de R$ 2,5 bilhões que a empresa tem junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovado em 2011, serão utilizados cerca de R$ 800 milhões entre o final deste ano e o encerramento de 2013. Assim como o capex total de R$ 2,08 bilhões para 2013, os recursos do BNDES serão utilizados para os projetos de crescimento da companhia.
Saboya também declarou que, por conta de duas operações financeiras importantes realizadas neste ano - o crédito rotativo de US$ 500 milhões e a emissão de US$ 750 milhões em bonds no exterior -, não vê necessidade de acessar o mercado de capitais no momento. "Com a captação desses recursos, pagamos as dívidas vincendas e alongamos a dívida. Como os resultados vão melhorar nos próximos períodos, com a geração de mais caixa, não contemplamos em nossos planos emissões de ações", declarou. Ele ressaltou que 2013 será um ano tranquilo em termos de vencimento de dívidas.
A meta da BRF é voltar a uma alavancagem (dívida líquida/Ebitda) de 2 vezes. Ao final de setembro, esse indicador ficou em 2,7 vezes.
São Paulo - O vice-presidente de Finanças, Relação com Investidores e Administração da BRF , Leopoldo Saboya, informou nesta quarta-feira que, do crédito total de R$ 2,5 bilhões que a empresa tem junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovado em 2011, serão utilizados cerca de R$ 800 milhões entre o final deste ano e o encerramento de 2013. Assim como o capex total de R$ 2,08 bilhões para 2013, os recursos do BNDES serão utilizados para os projetos de crescimento da companhia.
Saboya também declarou que, por conta de duas operações financeiras importantes realizadas neste ano - o crédito rotativo de US$ 500 milhões e a emissão de US$ 750 milhões em bonds no exterior -, não vê necessidade de acessar o mercado de capitais no momento. "Com a captação desses recursos, pagamos as dívidas vincendas e alongamos a dívida. Como os resultados vão melhorar nos próximos períodos, com a geração de mais caixa, não contemplamos em nossos planos emissões de ações", declarou. Ele ressaltou que 2013 será um ano tranquilo em termos de vencimento de dívidas.
A meta da BRF é voltar a uma alavancagem (dívida líquida/Ebitda) de 2 vezes. Ao final de setembro, esse indicador ficou em 2,7 vezes.