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Braskem vai à Justiça para que Chesf mantenha fornecimento

Além da Braskem, Vale, Gerdau, Dow Química, Ferbasa, Mineração Paraíba e Paranapanema recorreram ao Judiciário para assegurar o fornecimento de energia elétrica

Usina da Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco): Os consumidores temem a interrupção do fornecimento em razão da Medida Provisória 677/15 (.)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 13h06.

São Paulo - A Braskem e outras eletrointensivas com operações no Nordeste entraram na Justiça com ação para assegurar que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco ( Chesf ) não interrompa o fornecimento de energia elétrica às suas unidades nas condições definidas pela Medida Provisória 677/15, de 23 de junho.

Em comunicado, a petroquímica diz que "apesar da evolução das tratativas entre a Chesf e as empresas, o exíguo tempo entre a publicação da MP e o término da vigência dos atuais contratos, ocorrido na terça-feira, 30, mostrou-se insuficiente para que as partes equalizassem o entendimento sobre algumas cláusulas dos novos aditivos contratuais".

O grupo - que inclui, além da Braskem, Vale, Gerdau, Dow Química, Ferbasa, Mineração Paraíba e Paranapanema - recorreu então ao Judiciário para assegurar o direito de fornecimento de energia elétrica, "sem prejuízo da continuidade das negociações com a Chesf".

Também a Chesf veio a mercado esclarecer sobre a questão, adicionando que foi intimada, na terça-feira, 30, sobre deferimento de liminar judicial, proferida pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, em favor desses consumidores.

"A Chesf está analisando todo o conteúdo da liminar, bem como está ultimando as negociações com os mencionados consumidores industriais do Nordeste para submeter as condições finais aos respectivos órgãos deliberativos."

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São Paulo - A Braskem e outras eletrointensivas com operações no Nordeste entraram na Justiça com ação para assegurar que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco ( Chesf ) não interrompa o fornecimento de energia elétrica às suas unidades nas condições definidas pela Medida Provisória 677/15, de 23 de junho.

Em comunicado, a petroquímica diz que "apesar da evolução das tratativas entre a Chesf e as empresas, o exíguo tempo entre a publicação da MP e o término da vigência dos atuais contratos, ocorrido na terça-feira, 30, mostrou-se insuficiente para que as partes equalizassem o entendimento sobre algumas cláusulas dos novos aditivos contratuais".

O grupo - que inclui, além da Braskem, Vale, Gerdau, Dow Química, Ferbasa, Mineração Paraíba e Paranapanema - recorreu então ao Judiciário para assegurar o direito de fornecimento de energia elétrica, "sem prejuízo da continuidade das negociações com a Chesf".

Também a Chesf veio a mercado esclarecer sobre a questão, adicionando que foi intimada, na terça-feira, 30, sobre deferimento de liminar judicial, proferida pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, em favor desses consumidores.

"A Chesf está analisando todo o conteúdo da liminar, bem como está ultimando as negociações com os mencionados consumidores industriais do Nordeste para submeter as condições finais aos respectivos órgãos deliberativos."

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