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Braskem e Petroquisa concluem a criação da Petroquímica Paulínia

Companhias formalizam parceria para construir fábrica de polipropileno no interior de São Paulo

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

A Braskem e a Petroquisa, subsidiária da Petrobras para o setor petroquímico, anunciaram a constituição da Petroquímica Paulínia, cuja construção demandará investimentos de 240 milhões de dólares. Do total, 30% serão aportados pelos sócios. O restante virá de linhas de financiamento de longo prazo. A decisão das empresas de estabelecerem uma parceria já havia sido anunciada em junho.

Petroquímica Paulínia será instalada no município homônimo, no interior de São Paulo. A planta fabricará polipropileno, uma resina derivada do petróleo e com aplicação em embalagens e fibras têxteis, entre outros. Sua capacidade inicial será de 300 000 toneladas por ano, podendo atingir, numa etapa posterior, 350 000 toneladas. A unidade entrará em fase pré-operacional no final de 2007.

A Braskem possui 60% do capital da empresa; os 40% restantes estão nas mãos da Petroquisa. Apesar da composição acionária, as companhias afirmam que a gestão da petroquímica será compartilhada. Para o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, a parceria é importante porque demonstra a aposta das empresas no mercado regional de resinas termoplásticas - segmento em que o consumo de polipropileno cresce a taxas maiores.

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