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Brasilprev atinge lucro líquido de R$ 723,7 mi no semestre

Companhia registra fechamento do semestre com R$ 132,9 bilhões em ativos sob gestão

Brasilprev: a empresa registrou R$ 132,9 bilhões em ativos sob gestão (Epigram / Divulgação)

Karin Salomão

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 08h00.

São Paulo - A Brasilprev, empresa de previdência privada, atingiu lucro líquido de 723,7 milhões de reais no primeiro semestre de 2015.

Já o lucro ajustado, que exclui efeitos considerados extraordinários, foi de 429 milhões de reais, evolução de 26,2% em comparação ao 1º semestre de 2014.

A diferença entre o lucro líquido e o ajustado é resultado da reversão de uma provisão, chamada Provisão Complementar de Cobertura (PCC), no valor de 514 milhões de reais. A manobra contábil foi realizada no mês de junho.

A captação líquida cresceu 33,7% e a companhia atingiu 132,9 bilhões de reais em ativos sob gestão.

O principal canal de distribuição da empresa é o Banco do Brasil. Um dos motivos para esse crescimento é a ação dos consultores, que atuam junto à rede de distribuição do banco.

Segundo Katz, a consultoria prestada permite que os clientes formem uma relação de longo prazo com a empresa.

Para o diretor, a população brasileira está mais disciplinada para investimentos a longo prazo. Segundo ele, não deve haver variação na captação de recursos mesmo em um cenário adverso, já que a população está mais disciplinada para continuar poupando de forma constante.

“Quando há um projeto de longo prazo [como poupar para a previdência], você precisa atuar, e poupar a todo momento, seja ele bom ou ruim”, disse.

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São Paulo - A Brasilprev, empresa de previdência privada, atingiu lucro líquido de 723,7 milhões de reais no primeiro semestre de 2015.

Já o lucro ajustado, que exclui efeitos considerados extraordinários, foi de 429 milhões de reais, evolução de 26,2% em comparação ao 1º semestre de 2014.

A diferença entre o lucro líquido e o ajustado é resultado da reversão de uma provisão, chamada Provisão Complementar de Cobertura (PCC), no valor de 514 milhões de reais. A manobra contábil foi realizada no mês de junho.

A captação líquida cresceu 33,7% e a companhia atingiu 132,9 bilhões de reais em ativos sob gestão.

O principal canal de distribuição da empresa é o Banco do Brasil. Um dos motivos para esse crescimento é a ação dos consultores, que atuam junto à rede de distribuição do banco.

Segundo Katz, a consultoria prestada permite que os clientes formem uma relação de longo prazo com a empresa.

Para o diretor, a população brasileira está mais disciplinada para investimentos a longo prazo. Segundo ele, não deve haver variação na captação de recursos mesmo em um cenário adverso, já que a população está mais disciplinada para continuar poupando de forma constante.

“Quando há um projeto de longo prazo [como poupar para a previdência], você precisa atuar, e poupar a todo momento, seja ele bom ou ruim”, disse.

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