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Brasil não deve superar a China, diz presidente da Roche

País deve continuar como segundo melhor mercado para a farmacêutica suíça; mercado chinês é o principal

EXAME.com (EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de junho de 2012 às 17h55.

São Paulo – A China é hoje o principal mercado da farmacêutica Roche no mundo, o mercado brasileiro vem em segundo lugar e deve permanecer nesta posição, afirmou Adriano Treve, presidente da companhia, a EXAME.com, nesta quarta-feira.

“É impossível que o Brasil venha ocupar a posição de liderança dentro dos negócios globais da Roche. A China tem sete vezes mais o número de pessoas”, disse. “Mas o mercado brasileiro, foi, é e sempre será muito importante para os nossos negócios”, afirmou Treve.

O executivo participou da premiação Melhores e Maiores, no qual a Roche ganhou como melhor empresa do setor farmacêutico.

Apostar em produtos diferenciados e que salvam vidas, como medicamentos para tratamento de câncer e hepatite C, tem sido uma estratégia acertada da companhia. “Hoje, temos cerca de 120 estudos em andamentos no país”, disse o executivo.

Segundo ele, o crescimento da Roche no mercado brasileiro deve ficar entre 15% e 20% neste ano. Em 2011, o crescimento da farmacêutica foi de 45%, o maior entre as companhias do setor. “Esse número, no entanto, não deve se repetir”, disse Treve.

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São Paulo – A China é hoje o principal mercado da farmacêutica Roche no mundo, o mercado brasileiro vem em segundo lugar e deve permanecer nesta posição, afirmou Adriano Treve, presidente da companhia, a EXAME.com, nesta quarta-feira.

“É impossível que o Brasil venha ocupar a posição de liderança dentro dos negócios globais da Roche. A China tem sete vezes mais o número de pessoas”, disse. “Mas o mercado brasileiro, foi, é e sempre será muito importante para os nossos negócios”, afirmou Treve.

O executivo participou da premiação Melhores e Maiores, no qual a Roche ganhou como melhor empresa do setor farmacêutico.

Apostar em produtos diferenciados e que salvam vidas, como medicamentos para tratamento de câncer e hepatite C, tem sido uma estratégia acertada da companhia. “Hoje, temos cerca de 120 estudos em andamentos no país”, disse o executivo.

Segundo ele, o crescimento da Roche no mercado brasileiro deve ficar entre 15% e 20% neste ano. Em 2011, o crescimento da farmacêutica foi de 45%, o maior entre as companhias do setor. “Esse número, no entanto, não deve se repetir”, disse Treve.

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