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Bradesco lucra R$ 2,919 bilhões no 1º trimestre

A cifra foi 4,5% maior do que a vista de janeiro a março de 2012, de R$ 2,793 bilhões

Os ativos totais do Bradesco atingiram R$ 894,467 no final do primeiro trimestre deste ano, avanço de 13,3% em um ano e de 1,7% na comparação trimestral (Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 08h02.

São Paulo - O Bradesco , primeiro grande banco privado a divulgar resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano, anunciou lucro líquido contábil de R$ 2,919 bilhões, cifra 4,5% maior do que a vista de janeiro a março de 2012, de R$ 2,793 bilhões.

Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, foi obtida leve expansão, de 0,9%. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio da instituição ficou em 19,5% ante 21,4% visto um ano antes. O lucro líquido contábil ajustado ficou em linha com a previsão dos analistas.

A carteira de crédito expandida, que inclui avais e fianças, encerrou março em R$ 391,682 bilhões, aumento de 1,6% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

Na comparação com o mesmo período de 2012, houve alta de 11,6%. Para este ano, a expectativa do Bradesco é de que sua a carteira de crédito total, tanto na pessoa física como na jurídica, avance de 13% a 17%.

Nos três primeiros meses de 2013, o destaque foi o avanço das operações de pessoas jurídicas, que somaram R$ 272,451 bilhões, montante 1,7% superior na comparação trimestral e 13,0% em 12 meses. Já na pessoa física, o aumento foi de 1,4% e 8,7%, respectivamente nos mesmos períodos.

Os ativos totais do Bradesco atingiram R$ 894,467 no final do primeiro trimestre deste ano, avanço de 13,3% em um ano e de 1,7% na comparação trimestral.

O banco encerrou o mês de março último com patrimônio líquido de R$ 69,442 bilhões, cifra 19,6% maior do que a vista no mesmo mês de 2012, entretanto, 0,9% menor do que a obtida no quarto trimestre de 2012.

Lucro ajustado

O Bradesco também divulgou nesta segunda-feira, 22, lucro ajustado de R$ 2,943 bilhões de janeiro a março, crescimento de 3,4% ante resultado apresentado em igual intervalo de 2012.

A diferença em relação ao ganho contábil se deve a eventos extraordinários, como ganho na alienação das ações da Serasa, ganho resultante do alongamento dos prazos de títulos e valores mobiliários, dentre outros.

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São Paulo - O Bradesco , primeiro grande banco privado a divulgar resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano, anunciou lucro líquido contábil de R$ 2,919 bilhões, cifra 4,5% maior do que a vista de janeiro a março de 2012, de R$ 2,793 bilhões.

Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, foi obtida leve expansão, de 0,9%. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio da instituição ficou em 19,5% ante 21,4% visto um ano antes. O lucro líquido contábil ajustado ficou em linha com a previsão dos analistas.

A carteira de crédito expandida, que inclui avais e fianças, encerrou março em R$ 391,682 bilhões, aumento de 1,6% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

Na comparação com o mesmo período de 2012, houve alta de 11,6%. Para este ano, a expectativa do Bradesco é de que sua a carteira de crédito total, tanto na pessoa física como na jurídica, avance de 13% a 17%.

Nos três primeiros meses de 2013, o destaque foi o avanço das operações de pessoas jurídicas, que somaram R$ 272,451 bilhões, montante 1,7% superior na comparação trimestral e 13,0% em 12 meses. Já na pessoa física, o aumento foi de 1,4% e 8,7%, respectivamente nos mesmos períodos.

Os ativos totais do Bradesco atingiram R$ 894,467 no final do primeiro trimestre deste ano, avanço de 13,3% em um ano e de 1,7% na comparação trimestral.

O banco encerrou o mês de março último com patrimônio líquido de R$ 69,442 bilhões, cifra 19,6% maior do que a vista no mesmo mês de 2012, entretanto, 0,9% menor do que a obtida no quarto trimestre de 2012.

Lucro ajustado

O Bradesco também divulgou nesta segunda-feira, 22, lucro ajustado de R$ 2,943 bilhões de janeiro a março, crescimento de 3,4% ante resultado apresentado em igual intervalo de 2012.

A diferença em relação ao ganho contábil se deve a eventos extraordinários, como ganho na alienação das ações da Serasa, ganho resultante do alongamento dos prazos de títulos e valores mobiliários, dentre outros.

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