Bradesco estuda participar em financiamento de elétricas
Serão cerca de R$ 8 bilhões destinados a cobrir despesas das distribuidoras com compra de energia mais cara
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2014 às 13h45.
São Paulo - O Bradesco estuda se vai participar do financiamento das empresas elétricas via a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mas ainda não bateu o martelo, de acordo com Sérgio Clemente, vice-presidente do banco.
Os recursos devem ser liberados, conforme ele, por meio de um empréstimo sindicalizado. Serão cerca de R$ 8 bilhões destinados a cobrir despesas das distribuidoras com compra de energia mais cara.
Clemente destacou ainda, em coletiva de imprensa, nesta manhã, que os bancos privados estão aptos a participar dos investimentos de infraestrutura no País.
"Queremos participar de financiamentos de infraestrutura, mas o BNDES e os bancos públicos precisam dar espaço para os privados atuarem. O BNDES tem papel determinante, mas precisamos que ele participe menos", avaliou ele, em conversa com jornalistas.
Segundo o vice-presidente do Bradesco, uma menor participação do BNDES contribuiria para a expansão do mercado de capitais no Brasil. Sobre a atratividade do País, ele disse que o Brasil é um bom ativo para se comprar no curto, médio e longo prazo. O executivo admitiu, porém, que essa a região pode passar por flutuações.
O Bradesco promove hoje, em São Paulo, o Bradesco's 1 st Brazil Investment Forum, que acontece pela primeira vez no Brasil.
São Paulo - O Bradesco estuda se vai participar do financiamento das empresas elétricas via a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mas ainda não bateu o martelo, de acordo com Sérgio Clemente, vice-presidente do banco.
Os recursos devem ser liberados, conforme ele, por meio de um empréstimo sindicalizado. Serão cerca de R$ 8 bilhões destinados a cobrir despesas das distribuidoras com compra de energia mais cara.
Clemente destacou ainda, em coletiva de imprensa, nesta manhã, que os bancos privados estão aptos a participar dos investimentos de infraestrutura no País.
"Queremos participar de financiamentos de infraestrutura, mas o BNDES e os bancos públicos precisam dar espaço para os privados atuarem. O BNDES tem papel determinante, mas precisamos que ele participe menos", avaliou ele, em conversa com jornalistas.
Segundo o vice-presidente do Bradesco, uma menor participação do BNDES contribuiria para a expansão do mercado de capitais no Brasil. Sobre a atratividade do País, ele disse que o Brasil é um bom ativo para se comprar no curto, médio e longo prazo. O executivo admitiu, porém, que essa a região pode passar por flutuações.
O Bradesco promove hoje, em São Paulo, o Bradesco's 1 st Brazil Investment Forum, que acontece pela primeira vez no Brasil.