Negócios

Braço do Morgan Stanley levanta US$1,7 bi com fundo na Ásia

Fundo, batizado de Morgan Stanley Private Equity Asia IV, levantou mais recursos que o inicialmente previsto


	Morgan Stanley: companhia tinha inicialmente uma meta de 1,5 bilhão de dólares
 (Mike Blake/Reuters/Exame)

Morgan Stanley: companhia tinha inicialmente uma meta de 1,5 bilhão de dólares (Mike Blake/Reuters/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2014 às 10h50.

Hong Kong - O Morgan Stanley disse que sua unidade de private equity na Ásia levantou 1,7 bilhão de dólares em seu quarto fundo para a região, conforme busca oportunidades de investimento na China e na Coreia do Sul.

O fundo, batizado de Morgan Stanley Private Equity Asia IV, levantou mais recursos que o inicialmente previsto, afirmou o banco de Wall Street em um comunicado nesta segunda-feira.

O Morgan Stanley tinha inicialmente uma meta de 1,5 bilhão de dólares para o fundo, mesmo montante do seu terceiro fundo para Ásia. Uma das principais áreas para o novo fundo será a China.

"Nos últimos dois anos na China, vimos os mais atraentes preços de entrada dos últimos 10 anos", afirmou Chin Chou, presidente-executivo do Morgan Stanley Private Equity Asia (MSPEA), à Reuters.

Chou afirmou que o sucesso da captação de recursos foi, em parte, devido ao fato de este ter sido o quarto fundo, e porque a companhia tem um forte histórico de desempenho.

Chou se recusou a comentar detalhes de performance, mas uma fonte com conhecimento da empresa disse que seus três primeiros fundos estão retornando uma taxa líquida interna de mais de 20 por cento, e devolveram mais de quatro vezes mais dinheiro em uma base bruta para investimentos realizados. 

Acompanhe tudo sobre:Ásiabancos-de-investimentoEmpresasEmpresas americanasMorgan StanleyPrivate equity

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia