BR Properties tem lucro R$89,5 mi no 3º trimestre
Resultado é queda de 65% sobre o resultado positivo obtido um ano antes e que foi impulsionado por ganho contábil por reavaliação de ativos
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 08h50.
São Paulo - A companhia de investimento em imóveis comerciais BR Properties encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de 89,55 milhões de reais, uma queda de 65 por cento sobre o resultado positivo obtido um ano antes e que foi impulsionado por ganho contábil por reavaliação de ativos.
A companhia teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 218,15 milhões de reais, alta de 47 por cento sobre um ano antes. A margem no período passou de 88 para 92 por cento.
A empresa obteve receita líquida de 236,6 milhões de reais, expansão de 41 por cento no período, decorrente principalmente do início de geração de receitas de locação de propriedades até então em desenvolvimento, adicionadas ao portfólio a partir do segundo trimestre do ano passado.
Já as despesas gerais e administrativas recuaram 5 por cento, a 20 milhões de reais.
No período, a área bruta locável (ABL) cresceu 12 por cento, enquanto a ABL de imóveis em desenvolvimento e terrenos diminuiu 45 por cento. A vacância física avançou 2 pontos percentuais, para 5,3 por cento no terceiro trimestre.
O ganho real atingido nas renovações, revisões dos contratos existentes ou novas locações de áreas vagas, chamado pela empresa de "leasing spread", de escritórios caiu 13 pontos percentuais, para 8,8 por cento, enquanto na área industrial houve recuo de 29 pontos, ficando negativo em 11,5 por cento.
São Paulo - A companhia de investimento em imóveis comerciais BR Properties encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de 89,55 milhões de reais, uma queda de 65 por cento sobre o resultado positivo obtido um ano antes e que foi impulsionado por ganho contábil por reavaliação de ativos.
A companhia teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 218,15 milhões de reais, alta de 47 por cento sobre um ano antes. A margem no período passou de 88 para 92 por cento.
A empresa obteve receita líquida de 236,6 milhões de reais, expansão de 41 por cento no período, decorrente principalmente do início de geração de receitas de locação de propriedades até então em desenvolvimento, adicionadas ao portfólio a partir do segundo trimestre do ano passado.
Já as despesas gerais e administrativas recuaram 5 por cento, a 20 milhões de reais.
No período, a área bruta locável (ABL) cresceu 12 por cento, enquanto a ABL de imóveis em desenvolvimento e terrenos diminuiu 45 por cento. A vacância física avançou 2 pontos percentuais, para 5,3 por cento no terceiro trimestre.
O ganho real atingido nas renovações, revisões dos contratos existentes ou novas locações de áreas vagas, chamado pela empresa de "leasing spread", de escritórios caiu 13 pontos percentuais, para 8,8 por cento, enquanto na área industrial houve recuo de 29 pontos, ficando negativo em 11,5 por cento.