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Bombardier pausará acabamento de aviões por fraca demanda

"É uma prática muito comum ajustar nossa estratégia de produção e sequenciamento para garantir que administramos nossos estoques e custos"

Bombardier: "Trabalharemos em colaboração com nosso sindicato para garantir que adotaremos as medidas para mitigar o impacto em nossa força de trabalho" (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2016 às 15h34.

Montreal - A Bombardier vai interromper obras de acabamento de seus jatos comerciais Global 5000 e 6000 durante certos períodos em 2017, disse a fabricante nesta quinta-feira, em meio à atual fraqueza na demanda por aviões corporativos.

As licenças temporárias no centro de competições globais da Bombardier seguiram decisão de 2015 da fabricante de trens e aviões canadense para reduzir a produção dos aviões Global 5000 e 6000, citando demanda fraca da China, América Latina e Rússia.

"É uma prática muito comum ajustar nossa estratégia de produção e sequenciamento para garantir que administramos nossos estoques e custos", disse o porta-voz da Bombardier, Mark Masluch.

"Trabalharemos em colaboração com nosso sindicato para garantir que adotaremos as medidas para mitigar o impacto em nossa força de trabalho".

Ele disse que as licenças no trabalho de acabamento não teriam quaisquer impactos na capacidade da Bombardier de honrar seus compromissos com clientes.

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Montreal - A Bombardier vai interromper obras de acabamento de seus jatos comerciais Global 5000 e 6000 durante certos períodos em 2017, disse a fabricante nesta quinta-feira, em meio à atual fraqueza na demanda por aviões corporativos.

As licenças temporárias no centro de competições globais da Bombardier seguiram decisão de 2015 da fabricante de trens e aviões canadense para reduzir a produção dos aviões Global 5000 e 6000, citando demanda fraca da China, América Latina e Rússia.

"É uma prática muito comum ajustar nossa estratégia de produção e sequenciamento para garantir que administramos nossos estoques e custos", disse o porta-voz da Bombardier, Mark Masluch.

"Trabalharemos em colaboração com nosso sindicato para garantir que adotaremos as medidas para mitigar o impacto em nossa força de trabalho".

Ele disse que as licenças no trabalho de acabamento não teriam quaisquer impactos na capacidade da Bombardier de honrar seus compromissos com clientes.

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