Bombardier passa a integrar Abear como associada
Para o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, a parceria dá a Abear a possibilidade de acessar dados e informações que ampliam a base de conhecimento técnicos
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 12h36.
São Paulo - A fabricante canadense de aeronaves Bombardier passa a integrar, a partir desta quinta-feira, 26, o quadro da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), na condição de associada, mesma categoria ocupada por TAM Cargo e TAP .
Além delas, a Abear tem como integrantes as companhias fundadoras - TAM, GOL, Azul e Avianca -, que possuem assento no conselho deliberativo da entidade.
Para o diretor regional de vendas da Bombardier, Daniel Fischer, a parceria com a Abear dá a empresa a possibilidade de trabalhar de maneira mais próxima ao mercado brasileiro.
"Num momento como o atual, de crise, onde as aéreas estão sendo fortemente afetadas, temos que estar juntos".
Para o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, a parceria dá a Abear a possibilidade de acessar dados e informações que ampliam a base de conhecimento técnicos.
"Quanto maior a base de dados, maior o volume e mais competitiva pode ficar a aviação brasileira".
São Paulo - A fabricante canadense de aeronaves Bombardier passa a integrar, a partir desta quinta-feira, 26, o quadro da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), na condição de associada, mesma categoria ocupada por TAM Cargo e TAP .
Além delas, a Abear tem como integrantes as companhias fundadoras - TAM, GOL, Azul e Avianca -, que possuem assento no conselho deliberativo da entidade.
Para o diretor regional de vendas da Bombardier, Daniel Fischer, a parceria com a Abear dá a empresa a possibilidade de trabalhar de maneira mais próxima ao mercado brasileiro.
"Num momento como o atual, de crise, onde as aéreas estão sendo fortemente afetadas, temos que estar juntos".
Para o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, a parceria dá a Abear a possibilidade de acessar dados e informações que ampliam a base de conhecimento técnicos.
"Quanto maior a base de dados, maior o volume e mais competitiva pode ficar a aviação brasileira".