Bollore sobe fatia na Vivendi antes de disputa em assembleia
O bilionário Vincent Bollore gastou mais 568 milhões de euros (614 milhões de dólares) para elevar sua fatia no grupo de mídia francês
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 07h46.
Paris - A holding Bollore, do empresário bilionário Vincent Bollore, gastou mais 568 milhões de euros (614 milhões de dólares) para elevar sua fatia no grupo de mídia francês Vivendi conforme se prepara para uma batalha com acionistas ativistas.
O fundo de hedge norte-americano P. Schoenfeld Asset Management (PSAM) quer que acionistas apoiem duas resoluções em uma reunião anual em 17 de abril que exigiriam que a Vivendi elevasse os retornos a investidores a 9 bilhões de euros (9,7 bilhões de dólares) após vender quatro de seus seis negócios.
O fundador do PSAM, Peter Schoenfeld, disse ao jornal Les Echos em entrevista nesta quinta-feira que está "otimista" sobre a perspectiva de obter o apoio da maioria dos acionistas, mas que ainda é cedo demais para saber.
"Nossa medida pode levar a uma alta do preço da ação da Vivendi, o que a colocará em uma posição melhor para fazer aquisições e construir um grupo grande... nossa meta não é quebrar a Vivendi", disse ele, segundo o jornal francês.
O PSAM, que diz deter 0,8 por cento da Vivendi, acusou a companhia de dar muito espaço para Vicent Bollore, que é presidente do Conselho de Administração e maior acionista do grupo de mídia, elevar sua fatia a preços baixos.
O grupo de Bollore disse nesta quinta-feira que comprou mais 24,6 milhões de ações da Vivendi, elevando sua fatia na companhia para 12,01 por cento ante 10,2 por cento. Ele passou a deter 162 milhões de ações no valor de 3,8 bilhões de euros.
Paris - A holding Bollore, do empresário bilionário Vincent Bollore, gastou mais 568 milhões de euros (614 milhões de dólares) para elevar sua fatia no grupo de mídia francês Vivendi conforme se prepara para uma batalha com acionistas ativistas.
O fundo de hedge norte-americano P. Schoenfeld Asset Management (PSAM) quer que acionistas apoiem duas resoluções em uma reunião anual em 17 de abril que exigiriam que a Vivendi elevasse os retornos a investidores a 9 bilhões de euros (9,7 bilhões de dólares) após vender quatro de seus seis negócios.
O fundador do PSAM, Peter Schoenfeld, disse ao jornal Les Echos em entrevista nesta quinta-feira que está "otimista" sobre a perspectiva de obter o apoio da maioria dos acionistas, mas que ainda é cedo demais para saber.
"Nossa medida pode levar a uma alta do preço da ação da Vivendi, o que a colocará em uma posição melhor para fazer aquisições e construir um grupo grande... nossa meta não é quebrar a Vivendi", disse ele, segundo o jornal francês.
O PSAM, que diz deter 0,8 por cento da Vivendi, acusou a companhia de dar muito espaço para Vicent Bollore, que é presidente do Conselho de Administração e maior acionista do grupo de mídia, elevar sua fatia a preços baixos.
O grupo de Bollore disse nesta quinta-feira que comprou mais 24,6 milhões de ações da Vivendi, elevando sua fatia na companhia para 12,01 por cento ante 10,2 por cento. Ele passou a deter 162 milhões de ações no valor de 3,8 bilhões de euros.