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Boeing quer incluir área militar em associação com Embraer

A empresa norte-americana acredita que poderá superar a resistência do governo brasileiro, dizem jornais

Embraer: Associação entre as duas fabricantes de aviões foi revelada no dia 21 de dezembro pelo jornal The Wall Street Journal (Roosevelt Cassio/Reuters)
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Reuters

Publicado em 2 de janeiro de 2018 às 10h40.

Última atualização em 2 de janeiro de 2018 às 10h57.

São Paulo - A norte-americana Boeing pretende incluir a divisão de defesa na proposta de associação com a Embraer, e acredita que poderá superar a resistência do governo brasileiro, de acordo com os jornais Folha de S.Paulo e Valor Econômico desta terça-feira.

A Boeing está segura de que vai comprovar ao governo brasileiro que a autonomia, independência e segredos estratégicos da Embraer serão garantidos e preservados, e vai apresentar alguns exemplos de parcerias internacionais que oferecem salvaguardas de soberania aos país envolvidos, segundo os jornais.

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As negociações para uma associação entre as duas fabricantes de aviões foram reveladas no dia 21 de dezembro, inicialmente pelo jornal The Wall Street Journal.

A Boeing tem por objetivo com a parceria complementar a sua carteira de produtos, incrementar as plataformas de vendas e serviços e desenvolver novos produtos, segundo o Valor.

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