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Boeing entrega 762 aviões em 2015 e supera estimativas

A Boeing disse que entregou 762 jatos em 2015, superando sua meta de 755 a 760 aviões com a companhia entrando em seu ano centenário

Boeing: Boeing também disse que reservou 768 pedidos firmes líquidos de jatos para empresas avaliados em 112,4 bilhões de dólares em 2015 (.)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 20h35.

Nova York - A Boeing disse nesta quinta-feira que entregou 762 jatos em 2015, superando sua meta de 755 a 760 aviões com a companhia entrando em seu ano centenário.

A Boeing também disse que reservou 768 pedidos firmes líquidos de jatos para empresas avaliados em 112,4 bilhões de dólares em 2015, elevando sua reserva de fim de ano para 5.795 aviões, alinhada com as estimativas de vendas por encomenda que ficaram aproximadamente em linha as entregas em 2015.

Mesmo que a Boeing tenha cumprido suas metas, as ações da empresa foram pegas em uma liquidação ampla de mercados disparada pela perspectiva de desaceleração no crescimento global, em parte decorrente da China, disseram analistas.

As ações da Boeing caíram 4,2 por cento nesta quinta-feira, enquanto o índice Dow Jones perdeu 2,3 por cento.

O mergulho reflete as preocupações sobre a fraqueza econômica na Ásia e "o efeito que isso pode ter em uma ação industrial cíclica como a Boeing", disse o analista da Sterne Agee em New York Peter Arment.

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Nova York - A Boeing disse nesta quinta-feira que entregou 762 jatos em 2015, superando sua meta de 755 a 760 aviões com a companhia entrando em seu ano centenário.

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Mesmo que a Boeing tenha cumprido suas metas, as ações da empresa foram pegas em uma liquidação ampla de mercados disparada pela perspectiva de desaceleração no crescimento global, em parte decorrente da China, disseram analistas.

As ações da Boeing caíram 4,2 por cento nesta quinta-feira, enquanto o índice Dow Jones perdeu 2,3 por cento.

O mergulho reflete as preocupações sobre a fraqueza econômica na Ásia e "o efeito que isso pode ter em uma ação industrial cíclica como a Boeing", disse o analista da Sterne Agee em New York Peter Arment.

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