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BNDES investe R$ 2,5 bilhões em inovação

O banco deverá aprovar até o fim do ano o aporte de mais R$ 2 bilhões em três operações de aquisição de fatias em empresas de capital fechado com projetos inovadores

São seis os setores prioritários: energias renováveis, cadeia de óleo e gás, tecnologia da informação e comunicação, biotecnologia, etanol de segunda geração e química verde (Divulgação/BNDES)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 09h32.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) deverá aprovar até o fim do ano o aporte de mais R$ 2 bilhões em três operações de aquisição de fatias em empresas de capital fechado com projetos inovadores.

Com isso, os recursos chegarão a R$ 2,5 bilhões em oito operações este ano. Para 2013, o superintendente da Área de Capital Empreendedor do BNDES, Luiz Souto, fixou como meta mais R$ 2 bilhões, para oito a dez operações.

A área é responsável pelo apoio - indireto, por meio de fundos, ou direto - a empresas e projetos nascentes em setores de alta tecnologia. O apoio direto se dá com a compra de ações pela BNDESPar, braço de participações do banco, nos novos empreendimentos ou em empresas em estágio inicial. As fatias vão de 15% a 20%, segundo Souto.

São seis os setores prioritários: energias renováveis, cadeia de óleo e gás, tecnologia da informação e comunicação (TIC), biotecnologia, etanol de segunda geração e química verde.

Neste ano o banco já deu aval à participação em cinco empresas, somando R$ 500 milhões. O total inclui R$ 245 milhões para se associar a Eike Batista na SIX Semicondutores, aponta relatório de administração do BNDES do primeiro semestre, revelado pelo Estado em outubro.

A última operação dessa leva foi aprovada esta semana e serão investidos R$ 120 milhões num projeto de R$ 1,05 bilhão, informou Pedro dos Passos, chefe do Departamento de Investimento da Área de Capital Empreendedor do BNDES, sem dar detalhes.

Entre os três investimentos a serem aprovados até dezembro estão uma empresa da cadeia de petróleo e gás, fornecedora da Petrobrás; um empreendimento de química verde, com etanol de segunda geração; e uma fabricante de equipamentos de rede para telecomunicações, que poderá fornecer infraestrutura para a tecnologia 4G. O BNDES não revelou as empresas envolvidas.

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Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) deverá aprovar até o fim do ano o aporte de mais R$ 2 bilhões em três operações de aquisição de fatias em empresas de capital fechado com projetos inovadores.

Com isso, os recursos chegarão a R$ 2,5 bilhões em oito operações este ano. Para 2013, o superintendente da Área de Capital Empreendedor do BNDES, Luiz Souto, fixou como meta mais R$ 2 bilhões, para oito a dez operações.

A área é responsável pelo apoio - indireto, por meio de fundos, ou direto - a empresas e projetos nascentes em setores de alta tecnologia. O apoio direto se dá com a compra de ações pela BNDESPar, braço de participações do banco, nos novos empreendimentos ou em empresas em estágio inicial. As fatias vão de 15% a 20%, segundo Souto.

São seis os setores prioritários: energias renováveis, cadeia de óleo e gás, tecnologia da informação e comunicação (TIC), biotecnologia, etanol de segunda geração e química verde.

Neste ano o banco já deu aval à participação em cinco empresas, somando R$ 500 milhões. O total inclui R$ 245 milhões para se associar a Eike Batista na SIX Semicondutores, aponta relatório de administração do BNDES do primeiro semestre, revelado pelo Estado em outubro.

A última operação dessa leva foi aprovada esta semana e serão investidos R$ 120 milhões num projeto de R$ 1,05 bilhão, informou Pedro dos Passos, chefe do Departamento de Investimento da Área de Capital Empreendedor do BNDES, sem dar detalhes.

Entre os três investimentos a serem aprovados até dezembro estão uma empresa da cadeia de petróleo e gás, fornecedora da Petrobrás; um empreendimento de química verde, com etanol de segunda geração; e uma fabricante de equipamentos de rede para telecomunicações, que poderá fornecer infraestrutura para a tecnologia 4G. O BNDES não revelou as empresas envolvidas.

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