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BMW estuda abrir fábrica no Brasil e em outros emergentes

A empresa está estudando mudar o foco para atender mercados em crescimento, como a Ásia e a América Latina

Estagnação na Europa pode trazer BMW ao Brasil (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2011 às 17h35.

Munique - A BMW está considerando aumentar o número de fábricas fora do mercado europeu para atender a mercados de rápido crescimento na Ásia e América Latina, afirmou o presidente-executivo do grupo automotivo alemão. Os planos incluem uma fábrica no Brasil.

Além de uma fábrica no país, a BMW está buscando abrir uma outra unidade na Rússia, Índia, Coreia ou Turquia, disse Norbert Reithofer, nesta quinta-feira.

Montadoras estão recorrendo a mercados em rápido crescimento como Brasil, Rússia e China em meio a uma estagnação nos países europeus.

Reithofer afirmou que a BMW quer ter vendas unitárias, receita e lucro recordes este ano, mas alertou que está cada vez mais difícil prever os desdobramentos do mercado automotivo e da economia global.

"Volatilidade não é um fenômeno da crise. É nossa companheira constante", disse o executivo em reunião anual de acionistas.

A BMW reafirmou suas perspectivas anuais depois que superou rivais com um forte aumento de vendas no primeiro trimestre, impulsionada pela demanda na China e Estados Unidos.

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Além de uma fábrica no país, a BMW está buscando abrir uma outra unidade na Rússia, Índia, Coreia ou Turquia, disse Norbert Reithofer, nesta quinta-feira.

Montadoras estão recorrendo a mercados em rápido crescimento como Brasil, Rússia e China em meio a uma estagnação nos países europeus.

Reithofer afirmou que a BMW quer ter vendas unitárias, receita e lucro recordes este ano, mas alertou que está cada vez mais difícil prever os desdobramentos do mercado automotivo e da economia global.

"Volatilidade não é um fenômeno da crise. É nossa companheira constante", disse o executivo em reunião anual de acionistas.

A BMW reafirmou suas perspectivas anuais depois que superou rivais com um forte aumento de vendas no primeiro trimestre, impulsionada pela demanda na China e Estados Unidos.

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