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BMG recebeu outras propostas, antes de fechar com Itaú

Associação com Itaú foi o caminho para todos ganharem, diz presidente do BMG

Agência do BMG: opção pelo Itaú para explorar sinergias (Getty Images)

Daniela Barbosa

Publicado em 10 de julho de 2012 às 16h48.

São Paulo – Vira-e-mexe, rumores de que o banco BMG está sendo negociado circulam no mercado. No último mês, interessados, como Bradesco e o BTG Pactual, estavam na lista de supostos compradores do banco. Mas foi o Itaú , no entanto, que conseguiu fechar uma parceria com o banco mineiro.

Segundo Ricardo Guimarães, presidente do BMG, outras propostas foram feitas ao banco, mas a escolha pelo Itaú pode criar uma operação na qual todo mundo sai ganhando.

"Tínhamos outras opções, mas a proposta feita pelo Itaú vai nos permitir gerar operações", afirmou o executivo, nesta terça-feira, em coletiva com a imprensa.

O Itaú e o BMG anunciaram hoje a criação da companhia Itaú BMG Consignado. A nova empresa nasce com capital social de 1 bilhão de reais e em dois anos deve movimentar um volume aproximado de 12 bilhões de reais desse mercado.

O Itaú Unibanco terá 70% de participação na nova companhia, e o BMG, o restante de participação. O montante aportado inicialmente está sendo feito apenas pelo Itaú; já o BMG entra no negócio com o conhecimento de mercado. O banco mineiro é líder de crédito consignado no país.

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São Paulo – Vira-e-mexe, rumores de que o banco BMG está sendo negociado circulam no mercado. No último mês, interessados, como Bradesco e o BTG Pactual, estavam na lista de supostos compradores do banco. Mas foi o Itaú , no entanto, que conseguiu fechar uma parceria com o banco mineiro.

Segundo Ricardo Guimarães, presidente do BMG, outras propostas foram feitas ao banco, mas a escolha pelo Itaú pode criar uma operação na qual todo mundo sai ganhando.

"Tínhamos outras opções, mas a proposta feita pelo Itaú vai nos permitir gerar operações", afirmou o executivo, nesta terça-feira, em coletiva com a imprensa.

O Itaú e o BMG anunciaram hoje a criação da companhia Itaú BMG Consignado. A nova empresa nasce com capital social de 1 bilhão de reais e em dois anos deve movimentar um volume aproximado de 12 bilhões de reais desse mercado.

O Itaú Unibanco terá 70% de participação na nova companhia, e o BMG, o restante de participação. O montante aportado inicialmente está sendo feito apenas pelo Itaú; já o BMG entra no negócio com o conhecimento de mercado. O banco mineiro é líder de crédito consignado no país.

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