Negócios

BlackBerry está no caminho certo, aberta a opções, diz CEO

Segundo presidente-executivo Thorsten, companhia está no caminho certo da recuperação, apesar da estreia decepcionante da nova linha de smartphones

Usuário do BlackBerry tira a foto com seu smartphone no encontro anual da companhia em Waterloo, Ontário (Jon Blacker/Reuters)

Usuário do BlackBerry tira a foto com seu smartphone no encontro anual da companhia em Waterloo, Ontário (Jon Blacker/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2013 às 15h46.

Waterloo - A BlackBerry está no caminho certo da recuperação, apesar da estreia decepcionante da nova linha de smartphones, disse seu presidente nesta terça-feira, frisando que a companhia está aberta a opções que criem valor para seus investidores.

"A BlackBerry perseguirá cada oportunidade para criar valor para seus acionistas", disse o presidente-executivo Thorsten a investidores em uma reunião anual.

Ele fez a consideração ao ser questionado se a companhia poderia considerar licenciamentos.

Há menos de duas semanas, a BlackBerry divulgou os resultados e vendas de sua nova linha de telefones BlackBerry 10, que ficou abaixo das expectativas de analistas no trimestre encerrado em 1o de junho.

Os resultados mostraram pouca evidência de que a companhia pode ganhar rapidamente participação de mercado do iPhone, da Apple, dos dispositivos Galaxy, da Samsung e de outros telefones equipados com o sistema operacional Android, do Google.

"Eu não ficaria surpreso se em dois trimestres houver um anúncio definitivo em relação a outras opções que a empresa poder estar considerando, colocando-se à venda ou alguma outra opção", disse John Goldsmith, vice-chefe renda variável da Montrusco Bolton Investments.

Acompanhe tudo sobre:BlackBerryEmpresasEstratégiagestao-de-negociosIndústria eletroeletrônicaSmartphones

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões