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BHP libera US$ 1,3 bi para custos de desastre em Mariana

O grupo informou que este valor será somado aos 100 milhões já concedidos para enfrentar os impactos diretos do maior desastre ambiental da história do Brasil

Desastre em Mariana: o incidente ocorreu em uma exploração da mineradora Samarco, propriedade do BHP e da brasileira Vale (Ricardo Moraes/REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2016 às 09h47.

O grupo minerador anglo-australiano BHP anunciou nesta quinta-feira a disponibilização de 1,1 bilhão a 1,3 bilhão de dólares, destinados a assumir custos pelo rompimento de uma barragem que provocou o maior desastre ambiental da história do Brasil, matando 19 pessoas.

O BHP informou que este valor será somado aos 100 milhões já concedidos para enfrentar os impactos diretos da catástrofe e será contabilizado no balanço do segundo trimestre, que será publicado no dia 16 de agosto.

A soma representa aproximadamente a metade do que o maior grupo minerador do mundo se comprometeu a pagar pelo desastre registrado em 5 de novembro de 2015 após a ruptura da barragem de Fundão, em Mariana (Minas Gerais).

O incidente ocorreu em uma exploração da mineradora Samarco , propriedade do BHP e da brasileira Vale.

"A constituição desta provisão demonstra nosso apoio à recuperação no longo prazo das comunidades e do meio ambiente afetados pela tragédia da Samarco", indicou o diretor-executivo do BHP, Andrew Mackenzie.

A rompimento da barragem de rejeitos de mineração provocou uma enxurrada de lama que soterrou o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, matou 19 pessoas e forçou a evacuação de centenas de habitantes.

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O BHP informou que este valor será somado aos 100 milhões já concedidos para enfrentar os impactos diretos da catástrofe e será contabilizado no balanço do segundo trimestre, que será publicado no dia 16 de agosto.

A soma representa aproximadamente a metade do que o maior grupo minerador do mundo se comprometeu a pagar pelo desastre registrado em 5 de novembro de 2015 após a ruptura da barragem de Fundão, em Mariana (Minas Gerais).

O incidente ocorreu em uma exploração da mineradora Samarco , propriedade do BHP e da brasileira Vale.

"A constituição desta provisão demonstra nosso apoio à recuperação no longo prazo das comunidades e do meio ambiente afetados pela tragédia da Samarco", indicou o diretor-executivo do BHP, Andrew Mackenzie.

A rompimento da barragem de rejeitos de mineração provocou uma enxurrada de lama que soterrou o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, matou 19 pessoas e forçou a evacuação de centenas de habitantes.

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