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BG e BP silenciam sobre ausência no leilão do pré-sal

Duas gigantes britânicas não comentam a decisão nem a estratégia para os campos de exploração no Brasil

Fábrica da BP: companhia britânica decidiu não participar do primeiro leilão do pré-sal (©AFP/Archives / Ben Stansall)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 09h43.

Londres - As duas gigantes petrolíferas britânicas que optaram por não participar do primeiro leilão do pré-sal , o BP Group e a BG, não comentam a decisão nem a estratégia para os campos de exploração no Brasil. Além dos dois grupos ingleses, outros líderes mundiais do setor como Exxon Mobil, Chevron e Statoil estarão fora da disputa pelos primeiros campos de Libra, no litoral brasileiro.

Durante a manhã desta sexta-feira, 20, o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, entrou em contato com a sede da BG e da BP para ter detalhes a respeito da decisão das duas empresas que optaram por não entrar na disputa pela maior reserva de petróleo em oferta atualmente no planeta.

As duas companhias afirmaram que não comentarão o tema. Um representante de uma das duas multinacionais lembrou que "a fase de disputa das licenças é o estágio mais competitivo da indústria do petróleo". "Por isso, é algo que jamais comentamos", disse.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), além da Petrobras, estão no páreo a anglo-holandesa Shell, a portuguesa Galp, a sino-espanhola Repsol-Sinopec, a malaia estatal Petronas, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC, a francesa Total, a colombiana Ecopetrol e as chinesas CNOOC e CNPC.

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Durante a manhã desta sexta-feira, 20, o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, entrou em contato com a sede da BG e da BP para ter detalhes a respeito da decisão das duas empresas que optaram por não entrar na disputa pela maior reserva de petróleo em oferta atualmente no planeta.

As duas companhias afirmaram que não comentarão o tema. Um representante de uma das duas multinacionais lembrou que "a fase de disputa das licenças é o estágio mais competitivo da indústria do petróleo". "Por isso, é algo que jamais comentamos", disse.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), além da Petrobras, estão no páreo a anglo-holandesa Shell, a portuguesa Galp, a sino-espanhola Repsol-Sinopec, a malaia estatal Petronas, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC, a francesa Total, a colombiana Ecopetrol e as chinesas CNOOC e CNPC.

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