BB/Cielo tem aprovação definitiva do Cade
O negócio também recebeu autorização também do Banco Central quanto à contabilização de ativos
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 10h14.
São Paulo - Cielo e Banco do Brasil informam que estão praticamente cumpridos os passos para aprovação da joint venture na área de cartões.
Além da aprovação definitiva pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ), transcorrido o prazo de 15 dias da publicação da Superintendência Geral do conselho, o negócio recebeu autorização também do Banco Central quanto à contabilização de ativos.
O BC, em ofício ontem (15), após ter analisado novas informações prestadas pelo BB, autorizou o reconhecimento dos ativos intangíveis originados da parceria e, consequentemente, dos efeitos no patrimônio contábil e/ou no capital prudencial do banco decorrentes da transferência para a nova companhia.
Assim, como explica o BB em fato relevante divulgado há pouco, fica ratificada a estimativa do impacto financeiro de R$ 3,2 bilhões no lucro líquido do Banco do Brasil.
Tendo a autorização do BC e passado o prazo de aprovação pelo Cade sem a interposição de recursos, para a efetivação do negócio entre Cielo e BB que cria uma nova companhia no segmento de meios eletrônicos de pagamentos o que resta é o cumprimento de condições contratuais precedentes.
São Paulo - Cielo e Banco do Brasil informam que estão praticamente cumpridos os passos para aprovação da joint venture na área de cartões.
Além da aprovação definitiva pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ), transcorrido o prazo de 15 dias da publicação da Superintendência Geral do conselho, o negócio recebeu autorização também do Banco Central quanto à contabilização de ativos.
O BC, em ofício ontem (15), após ter analisado novas informações prestadas pelo BB, autorizou o reconhecimento dos ativos intangíveis originados da parceria e, consequentemente, dos efeitos no patrimônio contábil e/ou no capital prudencial do banco decorrentes da transferência para a nova companhia.
Assim, como explica o BB em fato relevante divulgado há pouco, fica ratificada a estimativa do impacto financeiro de R$ 3,2 bilhões no lucro líquido do Banco do Brasil.
Tendo a autorização do BC e passado o prazo de aprovação pelo Cade sem a interposição de recursos, para a efetivação do negócio entre Cielo e BB que cria uma nova companhia no segmento de meios eletrônicos de pagamentos o que resta é o cumprimento de condições contratuais precedentes.