BATS negocia fusão com Direct Edge
Segundo Wall Street Journal, terceira maior bolsa dos EUA está em conversas avançadas para uma fusão com a sua rival
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 17h45.
Rio de Janeiro - A Bats Global Markets , terceira maior bolsa dos Estados Unidos, está em conversas avançadas para uma fusão com a rival Direct Edge, informou o Wall Street Journal nesta sexta-feira, citando fontes familiares com o tema.
A reportagem afirmou que o negócio, que deve ser anunciado em alguns dias, criaria a segunda maior bolsa do país, atrás da Nyse Euronext em termos de ações negociadas.
As notícias sobre o potencial acordo surgiram um dia depois de um problema técnico ter paralisado as negociações da Nasdaq por três horas, em mais um episódio de falha técnica nos mercados norte-americanas.
O negócio uniria as duas bolsas criadas por empresas de corretagem e bancos para desafiar o domínio da New York Exchange e da Nasdaq, usando tecnologia focada em negociações de alta velocidade, afirmou o jornal.
A Direct Edge, a quarta maior bolsa dos Estados Unidos, procurava compradores no ano passado e mantinha conversas com a TMX Group, operadora da bolsa de Toronto.
Um porta-voz da Bats disse que a empresa não comentaria rumores. Não houve resposta imediata da Direct Edge.
No começo do ano, um executivo da Direct Edge afirmou à Reuters que submeteria "em semanas" um pedido de aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para operar o serviço de bolsa de valores no Brasil.
Rio de Janeiro - A Bats Global Markets , terceira maior bolsa dos Estados Unidos, está em conversas avançadas para uma fusão com a rival Direct Edge, informou o Wall Street Journal nesta sexta-feira, citando fontes familiares com o tema.
A reportagem afirmou que o negócio, que deve ser anunciado em alguns dias, criaria a segunda maior bolsa do país, atrás da Nyse Euronext em termos de ações negociadas.
As notícias sobre o potencial acordo surgiram um dia depois de um problema técnico ter paralisado as negociações da Nasdaq por três horas, em mais um episódio de falha técnica nos mercados norte-americanas.
O negócio uniria as duas bolsas criadas por empresas de corretagem e bancos para desafiar o domínio da New York Exchange e da Nasdaq, usando tecnologia focada em negociações de alta velocidade, afirmou o jornal.
A Direct Edge, a quarta maior bolsa dos Estados Unidos, procurava compradores no ano passado e mantinha conversas com a TMX Group, operadora da bolsa de Toronto.
Um porta-voz da Bats disse que a empresa não comentaria rumores. Não houve resposta imediata da Direct Edge.
No começo do ano, um executivo da Direct Edge afirmou à Reuters que submeteria "em semanas" um pedido de aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para operar o serviço de bolsa de valores no Brasil.