Batatas-fritas média e grande voltam ao McDonald's do Japão
O McDonald's do Japão disse nesta sexta-feira que irá retomar as vendas de batatas de tamanho médio e grande em 5 de janeiro
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 14h20.
Tóquio - Os clientes do McDonald's no Japão poderão pedir batatas fritas de todos os tamanhos de novo a partir do mês que vem, depois que a rede de fast food limitou as vendas a porções pequenas devido a atrasos nas importações.
O McDonald's do Japão disse nesta sexta-feira que irá retomar as vendas de batatas de tamanho médio e grande em 5 de janeiro, já que garantiu estoque suficiente graças a medidas de emergência.
A companhia, da qual o McDonald's tem 49,9 por cento, começou a restringir a venda de batatas em 17 de dezembro, depois de uma disputa trabalhista nos portos da costa oeste norte-americana levar a atrasos nas importações.
Como medida de emergência, o McDonald's do Japão disse no início deste mês que estava importando mais de mil de toneladas de batatas fritas congeladas por via aérea, e outras 1,6 mil toneladas por navios saindo de portos na costa leste norte-americana.
Um porta-voz da empresa recusou-se a comentar o caso.
Tóquio - Os clientes do McDonald's no Japão poderão pedir batatas fritas de todos os tamanhos de novo a partir do mês que vem, depois que a rede de fast food limitou as vendas a porções pequenas devido a atrasos nas importações.
O McDonald's do Japão disse nesta sexta-feira que irá retomar as vendas de batatas de tamanho médio e grande em 5 de janeiro, já que garantiu estoque suficiente graças a medidas de emergência.
A companhia, da qual o McDonald's tem 49,9 por cento, começou a restringir a venda de batatas em 17 de dezembro, depois de uma disputa trabalhista nos portos da costa oeste norte-americana levar a atrasos nas importações.
Como medida de emergência, o McDonald's do Japão disse no início deste mês que estava importando mais de mil de toneladas de batatas fritas congeladas por via aérea, e outras 1,6 mil toneladas por navios saindo de portos na costa leste norte-americana.
Um porta-voz da empresa recusou-se a comentar o caso.
Mais lidas
Mais de Negócios
Eles ganhavam R$ 600 como designers. Hoje, faturam R$ 1,4 bilhão no maior delivery do interiorEmpresa de SC cresce seis vezes com fundo e é revendida à família fundadoraSuperlógica lança plataforma que agiliza o trabalho de imobiliárias e corretoresQueridinha dos contadores, IOB investe R$ 220 milhões para dar a volta por cima