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Bank New York Mellon deve cortar 1,5 mil empregos

Banco pretende reduzir 3% da força de trabalho mundial

A empresa informou que espera reduzir o impacto no seu atual quadro de funcionários, de 48.900 trabalhadores, ao determinar um congelamento imediato nas contratações em grande parte da companhia (Mario Tama/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2011 às 13h31.

Nova York - O Bank of New York Mellon Corp. planeja reduzir sua força de trabalho mundial em aproximadamente 3%, uma medida que chega no momento em que algumas das maiores empresas financeiras continuam a lutar com dificuldades. O gestor de ativos disse que os cortes afetarão cerca de 1.500 empregos. A empresa informou que espera reduzir o impacto no seu atual quadro de funcionários, de 48.900 trabalhadores, ao determinar um congelamento imediato nas contratações em grande parte da companhia e restringir o uso de trabalhadores temporários.

"Nos últimos trimestres, o Bank of New York Mellon teve sucesso em construir um impulso positivo no faturamento. Contudo, as despesas cresceram a um ritmo rapidamente insustentável", disse o executivo-chefe Robert P. Kelly.

Enquanto as preocupações macroeconômicas aceleram ao redor do mundo, as expectativas se turvaram para muitos participantes do setor financeiro, particularmente frente ao lento crescimento na receita e às taxas de juros em níveis historicamente baixos. O HSBC Holdings disse recentemente que poderá cortar cerca de 30.000 empregos ao redor do mundo durante os próximos dois anos, enquanto o banco Goldman Sachs Group Inc. deverá realizar cortes mais profundos que o normal na força de trabalho.

No mês passado, o Bank of New York Mellon informou que o lucro no segundo trimestre cresceu 12%, ajudado por um incremento de 18% no faturamento advindo das taxas. Mas a expansão das despesas permaneceu alta e Kelly sinalizou naquele momento que o banco poderia tomar medidas adicionais para reduzir os gastos. As informações são da Dow Jones.

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"Nos últimos trimestres, o Bank of New York Mellon teve sucesso em construir um impulso positivo no faturamento. Contudo, as despesas cresceram a um ritmo rapidamente insustentável", disse o executivo-chefe Robert P. Kelly.

Enquanto as preocupações macroeconômicas aceleram ao redor do mundo, as expectativas se turvaram para muitos participantes do setor financeiro, particularmente frente ao lento crescimento na receita e às taxas de juros em níveis historicamente baixos. O HSBC Holdings disse recentemente que poderá cortar cerca de 30.000 empregos ao redor do mundo durante os próximos dois anos, enquanto o banco Goldman Sachs Group Inc. deverá realizar cortes mais profundos que o normal na força de trabalho.

No mês passado, o Bank of New York Mellon informou que o lucro no segundo trimestre cresceu 12%, ajudado por um incremento de 18% no faturamento advindo das taxas. Mas a expansão das despesas permaneceu alta e Kelly sinalizou naquele momento que o banco poderia tomar medidas adicionais para reduzir os gastos. As informações são da Dow Jones.

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