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Banco Petra vira Finaxis como parte de nova estratégia

Intuito é expandir os negócios do grupo, diversificar linha de produtos e ampliar a atuação em outros fundos

Gestão de recursos: Petra, agora Finaxis, espera um faturamento 18% maior para este ano (Getty Images)

Tatiana Vaz

Publicado em 13 de setembro de 2016 às 18h55.

São Paulo – A instabilidade macroeconômica do país não deve atrapalhar os negócios dos bancos de investimentos , na opinião da empresária Cláudia Beldi.

Acionista majoritária e presidente do Banco Petra, Beldi acredita que situações como a que o país passa hoje acaba por fazer com que investidores busquem instituições sólidas.

O banco, criado por ela em 2010, anunciou hoje a mudança de nome para Finaxis. A nova identidade contempla também a revisão da carteira gerida pelo banco até então.

O intuito é expandir os negócios do grupo, diversificar linha de produtos e ampliar a atuação em outros fundos. Hoje, a maior parte da carteira gerida pelo Petra é de FDICs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios).

“A participação de FIPs (fundos de investimento em participações) e Fundos Imobiliários deve aumentar em nossa carteira daqui pra frente, como já vem acontecendo”, disse ela.

O banco deve fechar o ano com um R$ 8,2 bilhões em gestão de ativos – número abaixo dos R$ 10,4 bilhões atingidos em 2015.

Porém, justifica Cláudia, a queda se dará por uma boa causa.

“Estamos nos concentrando em ativos de maior qualidade e rentabilidade melhor, que garantam nossa liquidez e confiabilidade no mercado”, afirmou ela.

O faturamento do banco, no entanto, deve crescer 18%, prevê a companhia, acima dos R$ 40 milhões registrados em 2015.

Desde sua criação, o Petra mais que triplicou sua receita operacional e hoje conta com 300 funcionários para gerir os bilhões alocados em seus fundos de investimentos.

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O banco, criado por ela em 2010, anunciou hoje a mudança de nome para Finaxis. A nova identidade contempla também a revisão da carteira gerida pelo banco até então.

O intuito é expandir os negócios do grupo, diversificar linha de produtos e ampliar a atuação em outros fundos. Hoje, a maior parte da carteira gerida pelo Petra é de FDICs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios).

“A participação de FIPs (fundos de investimento em participações) e Fundos Imobiliários deve aumentar em nossa carteira daqui pra frente, como já vem acontecendo”, disse ela.

O banco deve fechar o ano com um R$ 8,2 bilhões em gestão de ativos – número abaixo dos R$ 10,4 bilhões atingidos em 2015.

Porém, justifica Cláudia, a queda se dará por uma boa causa.

“Estamos nos concentrando em ativos de maior qualidade e rentabilidade melhor, que garantam nossa liquidez e confiabilidade no mercado”, afirmou ela.

O faturamento do banco, no entanto, deve crescer 18%, prevê a companhia, acima dos R$ 40 milhões registrados em 2015.

Desde sua criação, o Petra mais que triplicou sua receita operacional e hoje conta com 300 funcionários para gerir os bilhões alocados em seus fundos de investimentos.

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