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Banco do Brasil mexe na alta cúpula e faz rodízio em vice-presidências

Indicações ocorrem faltando um semestre para fim da gestão atual, sob o comando de Paulo Caffarelli e que pode ser trocada devido às eleições presidenciais

Banco do Brasil: mudanças fazem parte da estratégia do BB de ser mais agressivo na segunda metade do ano (Pilar Olivares/Reuters)

Banco do Brasil: mudanças fazem parte da estratégia do BB de ser mais agressivo na segunda metade do ano (Pilar Olivares/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de julho de 2018 às 19h45.

São Paulo - O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira, 3, um rodízio em algumas de suas vice-presidências e também no comando do seu fundo de pensão, a Previ. As indicações ocorrem faltando apenas um semestre para o fim da gestão atual, sob o comando de Paulo Caffarelli e que pode ser trocada devido às próximas eleições presidenciais.

As mudanças, conforme apurou o Broadcast, fazem parte da estratégia do BB de ser mais agressivo na segunda metade do ano. Os indicados, cujos nomes ainda serão ratificados pelo Conselho de Administração do banco, vão concluir o mandato no triênio 2016/2019.

O atual presidente da Previ, Gueitiro Genso, indicado para mais um mandato em abril último, deve voltar para o BB, do qual é funcionário há 33 anos, para tocar a vice-presidência de distribuição de varejo e de gestão de pessoas, no lugar de Walter Malieni. Ele, por sua vez, será indicado para assumir a vice-presidência de Negócios de Atacado do banco.

O atual responsável pela área, Antonio Maurano, deixa a alta cúpula do BB para assumir a presidência da holding de seguros do banco, a BB Seguridade, no lugar de José Maurício Coelho. Já o executivo passa a comandar a Previ.

Também houve mudança na presidência de serviços, infraestrutura e operações. Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo decidiu tocar um novo projeto e, em seu lugar, será promovido João Rabelo Júnior, até então diretor de governo do BB e com 34 anos de banco.

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