BB assume carteiras de consignado do Cruzeiro do Sul
Após ser liquidado no ano passado, banco terá suas carteiras de crédito consignados administradas pelo BB a partir de agora
Daniela Barbosa
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 08h00.
São Paulo - O Banco do Brasil é o novo administrador das carteiras de crédito consignado do banco Cruzeiro do Sul - liquidado em setembro do ano passado pelo Banco Central. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, desta quinta-feira.
O BB vai substituir a IMS Tech, que teve contrato cancelado após denúncias de favorecimento.
De acordo com a reportagem, o liquidante do Cruzeiro do Sul, Eduardo Félix Bianchini, escolheu o Banco do Brasil pela experiência que ele possui no tipo de operação. O BB já possui parte das carteiras de crédito do Cruzeiro do Sul, que pode somar aproximadamente 4 bilhões de reais.
Além do BB, Bradesco Caixa Econômica Federal, Banrisul e Banestes também compraram operações do Cruzeiro do Sul.
Recentemente foi divulgado que o Cruzeiro do Sul aumentou suas perdas o rombo em 70% no período de um ano, totalizando 3,8 bilhões de reais. Os números são referentes a junho deste ano e foram divulgados no balanço patrimonial da empresa.
São Paulo - O Banco do Brasil é o novo administrador das carteiras de crédito consignado do banco Cruzeiro do Sul - liquidado em setembro do ano passado pelo Banco Central. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, desta quinta-feira.
O BB vai substituir a IMS Tech, que teve contrato cancelado após denúncias de favorecimento.
De acordo com a reportagem, o liquidante do Cruzeiro do Sul, Eduardo Félix Bianchini, escolheu o Banco do Brasil pela experiência que ele possui no tipo de operação. O BB já possui parte das carteiras de crédito do Cruzeiro do Sul, que pode somar aproximadamente 4 bilhões de reais.
Além do BB, Bradesco Caixa Econômica Federal, Banrisul e Banestes também compraram operações do Cruzeiro do Sul.
Recentemente foi divulgado que o Cruzeiro do Sul aumentou suas perdas o rombo em 70% no período de um ano, totalizando 3,8 bilhões de reais. Os números são referentes a junho deste ano e foram divulgados no balanço patrimonial da empresa.