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Banco Central decreta liquidação extrajudicial do Banco BVA

Blog Primeiro Lugar, de EXAME.com, antecipou a informação

O Banco BVA, com sede na cidade do Rio de Janeiro, detinha 0,17% dos ativos do sistema financeiro e 0,24% dos depósitos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 19h39.

Brasília - O Banco Central (BC) decretou, hoje (19), a liquidação extrajudicial no Banco BVA S.A. , que estava sob intervenção desde 19 de outubro de 2012. Ela foi assinada pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.

O documento diz que foi confirmado o “comprometimento da situação econômico-financeira da entidade e a grave violação das normas que disciplinam sua atividade, atestando a existência de passivo a descoberto e a inviabilidade de normalização dos negócios da empresa”.

Em nota, o BC avaliou que a situação de insolvência da instituição se manteve inalterada, o que indicava “a impossibilidade de normalização dos negócios da instituição por seus próprios meios".

A nota diz ainda que "até o momento não foram apresentadas quaisquer propostas de solução de mercado, fato esse que embasou a anterior decisão de prorrogar o regime".

O Banco Central informou ainda que está adotando as “medidas cabíveis para apuração de responsabilidade, nos termos de suas competências legais de supervisão do sistema financeiro”.

O resultado das apurações poderá levar à “aplicação de medidas punitivas de caráter administrativo e ao encaminhamento de comunicação às autoridades competentes, observadas as disposições legais aplicáveis”.

O Banco BVA, com sede na cidade do Rio de Janeiro, detinha 0,17% dos ativos do sistema financeiro e 0,24% dos depósitos. Os bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição permanecem indisponíveis conforme prevê a legislação.

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Brasília - O Banco Central (BC) decretou, hoje (19), a liquidação extrajudicial no Banco BVA S.A. , que estava sob intervenção desde 19 de outubro de 2012. Ela foi assinada pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.

O documento diz que foi confirmado o “comprometimento da situação econômico-financeira da entidade e a grave violação das normas que disciplinam sua atividade, atestando a existência de passivo a descoberto e a inviabilidade de normalização dos negócios da empresa”.

Em nota, o BC avaliou que a situação de insolvência da instituição se manteve inalterada, o que indicava “a impossibilidade de normalização dos negócios da instituição por seus próprios meios".

A nota diz ainda que "até o momento não foram apresentadas quaisquer propostas de solução de mercado, fato esse que embasou a anterior decisão de prorrogar o regime".

O Banco Central informou ainda que está adotando as “medidas cabíveis para apuração de responsabilidade, nos termos de suas competências legais de supervisão do sistema financeiro”.

O resultado das apurações poderá levar à “aplicação de medidas punitivas de caráter administrativo e ao encaminhamento de comunicação às autoridades competentes, observadas as disposições legais aplicáveis”.

O Banco BVA, com sede na cidade do Rio de Janeiro, detinha 0,17% dos ativos do sistema financeiro e 0,24% dos depósitos. Os bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição permanecem indisponíveis conforme prevê a legislação.

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