Austríaca RHI AG vai construir fábrica de refratários no Rio
Empresa já atende 15% do mercado brasileiro de refratários para siderurgia
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 19h42.
São Paulo – A expansão das siderúrgicas brasileiras está atraindo, também, seus fornecedores. A austríaca RHI AG, por exemplo, vai construir uma fábrica de refratários em Queimados, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
A empresa vai investir 85 milhões de euros na primeira etapa do projeto. O início da produção está previsto para o terceiro trimestre de 2013. A planta será capaz de fabricar 60.000 toneladas por ano.
A escolha do Rio de Janeiro para a construção da fábrica é justificada pela RHI com os projetos siderúrgicos locais. Uma nova usina já está em operação – a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), da alemã ThyssenKrupp em parceria com a Vale. Além disso, outras duas usinas devem ser construídas no norte do Estado – uma da chinesa Wisco e outra da Ternium.
Mesmo sem fábrica local, a RHI já responde por 15% do mercado brasileiro de siderurgia. Além de atender a demanda interna, a fábrica deve exportar um pouco menos da metade de sua produção para a América Latina.
São Paulo – A expansão das siderúrgicas brasileiras está atraindo, também, seus fornecedores. A austríaca RHI AG, por exemplo, vai construir uma fábrica de refratários em Queimados, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
A empresa vai investir 85 milhões de euros na primeira etapa do projeto. O início da produção está previsto para o terceiro trimestre de 2013. A planta será capaz de fabricar 60.000 toneladas por ano.
A escolha do Rio de Janeiro para a construção da fábrica é justificada pela RHI com os projetos siderúrgicos locais. Uma nova usina já está em operação – a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), da alemã ThyssenKrupp em parceria com a Vale. Além disso, outras duas usinas devem ser construídas no norte do Estado – uma da chinesa Wisco e outra da Ternium.
Mesmo sem fábrica local, a RHI já responde por 15% do mercado brasileiro de siderurgia. Além de atender a demanda interna, a fábrica deve exportar um pouco menos da metade de sua produção para a América Latina.