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Aumento de capital da Oi prevê R$ 6 bi de bancos

Segundo publicado em fato relevante, a oferta de ações é um dos passos para a união das operadoras

Loja da Oi, no Rio: o aumento de capital, ainda de acordo com o anunciado em outubro, será de no mínimo R$ 13,1 bilhões até R$ 14,1 bilhões (Marcelo Correa/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 08h17.

São Paulo - A Oi confirmou em fato relevante, divulgado nesta segunda-feira, 10, que, no âmbito da oferta pública primária de ações para conclusão da fusão com a Portugal Telecom , um consórcio de bancos terá compromisso de R$ 6 bilhões.

Os nomes dos bancos não foram revelados no fato relevante, que explica que a oferta de ações é um dos passos para a união das operadoras, e que "contará com um sindicato de instituições intermediárias nacionais e internacionais de primeira linha que deverá assumir compromisso para subscrição do valor de R$ 6 bilhões, adicionalmente à colocação de ordem de subscrição de R$ 2 bilhões por atuais acionistas da TelPart e um veículo de investimento administrado e gerido por Banco BTG Pactual S.A".

As condições da contratação do sindicato de bancos ainda não foram divulgadas e constarão de documentos relacionados à oferta de ações, "os quais serão apresentados oportunamente a registro à Comissão de Valores Mobiliários".

No anúncio da fusão, no início de outubro do ano passado, já havia sido informado que o BTG participaria da operação com a colocação da ordem de R$ 2 bilhões pelos atuais acionistas.

Mas no último dia 7 de fevereiro, o jornal Folha de S.Paulo informou que um grupo formado por 12 bancos, nacionais e estrangeiros, havia se comprometido a captar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões no mercado para a compra de ações da Oi.

O aumento de capital, ainda de acordo com o anunciado em outubro, será de no mínimo R$ 13,1 bilhões até R$ 14,1 bilhões, parte em operações e negócios da Portugal Telecom e o remanescente, entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões, em dinheiro, "com vistas a melhorar a flexibilidade do balanço da CorpCo", a empresa a ser criada na fusão.

"Os bancos vão funcionar como uma garantia ao bookbuilding", disse uma fonte do setor. As instituições não vão precisar efetivamente desembolsar esse capital. A intenção é buscar investidores interessados na oferta de ações para aumento de capital da Oi.

Nenhum dos atuais sócios controladores da Oi pretende deixar de acompanhar o aumento de capital, ainda conforme apurou o Broadcast, serviço de informações da Agência Estado. Colaborou Monica Ciarelli

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São Paulo - A Oi confirmou em fato relevante, divulgado nesta segunda-feira, 10, que, no âmbito da oferta pública primária de ações para conclusão da fusão com a Portugal Telecom , um consórcio de bancos terá compromisso de R$ 6 bilhões.

Os nomes dos bancos não foram revelados no fato relevante, que explica que a oferta de ações é um dos passos para a união das operadoras, e que "contará com um sindicato de instituições intermediárias nacionais e internacionais de primeira linha que deverá assumir compromisso para subscrição do valor de R$ 6 bilhões, adicionalmente à colocação de ordem de subscrição de R$ 2 bilhões por atuais acionistas da TelPart e um veículo de investimento administrado e gerido por Banco BTG Pactual S.A".

As condições da contratação do sindicato de bancos ainda não foram divulgadas e constarão de documentos relacionados à oferta de ações, "os quais serão apresentados oportunamente a registro à Comissão de Valores Mobiliários".

No anúncio da fusão, no início de outubro do ano passado, já havia sido informado que o BTG participaria da operação com a colocação da ordem de R$ 2 bilhões pelos atuais acionistas.

Mas no último dia 7 de fevereiro, o jornal Folha de S.Paulo informou que um grupo formado por 12 bancos, nacionais e estrangeiros, havia se comprometido a captar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões no mercado para a compra de ações da Oi.

O aumento de capital, ainda de acordo com o anunciado em outubro, será de no mínimo R$ 13,1 bilhões até R$ 14,1 bilhões, parte em operações e negócios da Portugal Telecom e o remanescente, entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões, em dinheiro, "com vistas a melhorar a flexibilidade do balanço da CorpCo", a empresa a ser criada na fusão.

"Os bancos vão funcionar como uma garantia ao bookbuilding", disse uma fonte do setor. As instituições não vão precisar efetivamente desembolsar esse capital. A intenção é buscar investidores interessados na oferta de ações para aumento de capital da Oi.

Nenhum dos atuais sócios controladores da Oi pretende deixar de acompanhar o aumento de capital, ainda conforme apurou o Broadcast, serviço de informações da Agência Estado. Colaborou Monica Ciarelli

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