Atlas Schindler mostra preocupação com aumento de custos

São Paulo – A fabricante de elevadores Atlas Schindler tem boas perspectivas para o ano de 2011, mas acredita que a inflação vai dificultar a obtenção dos mesmos resultados de 2010 – que lhe renderam a premiação de melhor empresa de bens de capital na 38ª edição do Melhores e Maiores, realizado pela revista EXAME na noite de hoje (6/7).

“As maiores dificuldades vêm do aumento de nossos custos, impactados por uma maior inflação”, disse Luis Del Barrio Ruiz, presidente da Atlas Schindler. O foco de investimento em 2011 é a expansão de novas linhas de elevadores sem casa de máquina, com alta eficiência energética. A empresa não abre o valor dos investimentos.

No Brasil, a Atlas Schindler, que integra o grupo Schindler, tem duas fábricas instaladas em Londrina e São Paulo, e um parque fabril planejado para a exportação de equipamentos de transporte vertical principalmente para a América Latina. Mas o foco esse ano, é o mercado doméstico, segundo Ruiz. “A evolução do câmbio tem afetado nossa competitividade no mercado externo”, disse.

Não há previsão de novas fábricas em 2011. “Investimos pesadamente, de forma contínua,  nas fábricas já existentes, o que nos permite aumentar a produção e adaptar-nos às necessidades do mercado”, disse o presidente.

São Paulo – A fabricante de elevadores Atlas Schindler tem boas perspectivas para o ano de 2011, mas acredita que a inflação vai dificultar a obtenção dos mesmos resultados de 2010 – que lhe renderam a premiação de melhor empresa de bens de capital na 38ª edição do Melhores e Maiores, realizado pela revista EXAME na noite de hoje (6/7).

“As maiores dificuldades vêm do aumento de nossos custos, impactados por uma maior inflação”, disse Luis Del Barrio Ruiz, presidente da Atlas Schindler. O foco de investimento em 2011 é a expansão de novas linhas de elevadores sem casa de máquina, com alta eficiência energética. A empresa não abre o valor dos investimentos.

No Brasil, a Atlas Schindler, que integra o grupo Schindler, tem duas fábricas instaladas em Londrina e São Paulo, e um parque fabril planejado para a exportação de equipamentos de transporte vertical principalmente para a América Latina. Mas o foco esse ano, é o mercado doméstico, segundo Ruiz. “A evolução do câmbio tem afetado nossa competitividade no mercado externo”, disse.

Não há previsão de novas fábricas em 2011. “Investimos pesadamente, de forma contínua,  nas fábricas já existentes, o que nos permite aumentar a produção e adaptar-nos às necessidades do mercado”, disse o presidente.