Atlântico Sul demite 480 em Pernambuco
O estaleiro já havia demitido 350 funcionários por conta da rescisão do contrato com a Sete Brasil
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2015 às 10h32.
São Paulo - O Estaleiro Atlântico Sul, que pertence às empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão e a um grupo de investidores japoneses, demitiu na semana passada 480 pessoas, segundo informações do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco.
Nos meses anteriores, o estaleiro já havia demitido 350 funcionários por conta da rescisão do contrato com a Sete Brasil, empresa criada para gerir a construção de sondas a serem usadas na exploração do pré-sal.
O presidente do sindicato, Henrique Gomes, diz que as demissões da semana passada podem chegar a 600 se contabilizados funcionários que não tinham um ano de casa e portanto não precisam ter a demissão homologada no âmbito do sindicato.
Segundo Gomes, a crise no estaleiro também se estende a prestadores de serviços, que também demitiram.
Foram 300 neste ano, sendo que cerca de 140 pessoas estão sem receber seus direitos trabalhistas.
Gomes diz que o sindicato está tentando fazer uma mobilização junto com o Movimento dos Sem Terra para uma possível paralisação de cerca de 4 mil funcionários. A assessoria de imprensa do estaleiro não deu retorno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O Estaleiro Atlântico Sul, que pertence às empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão e a um grupo de investidores japoneses, demitiu na semana passada 480 pessoas, segundo informações do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco.
Nos meses anteriores, o estaleiro já havia demitido 350 funcionários por conta da rescisão do contrato com a Sete Brasil, empresa criada para gerir a construção de sondas a serem usadas na exploração do pré-sal.
O presidente do sindicato, Henrique Gomes, diz que as demissões da semana passada podem chegar a 600 se contabilizados funcionários que não tinham um ano de casa e portanto não precisam ter a demissão homologada no âmbito do sindicato.
Segundo Gomes, a crise no estaleiro também se estende a prestadores de serviços, que também demitiram.
Foram 300 neste ano, sendo que cerca de 140 pessoas estão sem receber seus direitos trabalhistas.
Gomes diz que o sindicato está tentando fazer uma mobilização junto com o Movimento dos Sem Terra para uma possível paralisação de cerca de 4 mil funcionários. A assessoria de imprensa do estaleiro não deu retorno. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.