Atacadão representa 75% do lucro do Carrefour no País
No primeiro trimestre, o Brasil tornou-se o segundo maior mercado do grupo no mundo
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 10h38.
São Paulo - A rede popular Atacadão já é responsável por metade das vendas e perto de 75% do lucro do Carrefour no Brasil - o que representa uma mudança profunda no perfil da rede francesa, conhecida globalmente por seus hipermercados. No primeiro trimestre, o Brasil tornou-se o segundo maior mercado do grupo no mundo.
Os números foram divulgados por Lars Olofsson, presidente mundial da varejista. O executivo encontrou-se com jornalistas em sua primeira visita ao País depois da mal sucedida tentativa de fusão com o Pão de Açúcar.
De acordo com Olofsson, o Carrefour se divide em dois no Brasil: há os hipermercados e há o Atacadão. O primeiro formato, nas palavras dele, não cresce como gostaria e passa por um processo de reestruturação. Já o segundo é classificado como a estrela do varejo, com taxa de crescimento superior a 20%. O Atacadão é a rede de varejo que mais cresce no Brasil hoje, diz Olofsson. Por isso, a cadeia vai ser mais e mais importante nas nossas vendas.
Adquirido há quatro anos por R$ 2,2 bilhões, o Atacadão tem um modelo voltado para as classes C e D, com a venda de alimentos tanto para pequenos comerciantes como para o consumidor final. Para manter os custos baixos, os supermercados da rede são modestos: o ambiente é escuro, os produtos são acomodados em estrados e empilhadeiras transitam pelos corredores. Na hora de levar as compras para casa, o consumidor precisa encontrar caixas de papelão vazias pela loja.
Expansão
Hoje, a cadeia francesa tem 108 hipermercados e 49 mercados de bairro com a marca Carrefour no Brasil. Sob a bandeira Atacadão, são 74 lojas. Até o fim deste ano, serão abertos 17 novos pontos da cadeia popular. Desse total, seis são antigas lojas Carrefour transformadas em Atacadão. Segundo Olofsson, outras quatro ou cinco lojas ainda devem passar pelo mesmo processo. Estamos acelerando o crescimento nesse formato. Nos próximos anos, o ritmo de abertura será de 15 a 20 lojas por ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A rede popular Atacadão já é responsável por metade das vendas e perto de 75% do lucro do Carrefour no Brasil - o que representa uma mudança profunda no perfil da rede francesa, conhecida globalmente por seus hipermercados. No primeiro trimestre, o Brasil tornou-se o segundo maior mercado do grupo no mundo.
Os números foram divulgados por Lars Olofsson, presidente mundial da varejista. O executivo encontrou-se com jornalistas em sua primeira visita ao País depois da mal sucedida tentativa de fusão com o Pão de Açúcar.
De acordo com Olofsson, o Carrefour se divide em dois no Brasil: há os hipermercados e há o Atacadão. O primeiro formato, nas palavras dele, não cresce como gostaria e passa por um processo de reestruturação. Já o segundo é classificado como a estrela do varejo, com taxa de crescimento superior a 20%. O Atacadão é a rede de varejo que mais cresce no Brasil hoje, diz Olofsson. Por isso, a cadeia vai ser mais e mais importante nas nossas vendas.
Adquirido há quatro anos por R$ 2,2 bilhões, o Atacadão tem um modelo voltado para as classes C e D, com a venda de alimentos tanto para pequenos comerciantes como para o consumidor final. Para manter os custos baixos, os supermercados da rede são modestos: o ambiente é escuro, os produtos são acomodados em estrados e empilhadeiras transitam pelos corredores. Na hora de levar as compras para casa, o consumidor precisa encontrar caixas de papelão vazias pela loja.
Expansão
Hoje, a cadeia francesa tem 108 hipermercados e 49 mercados de bairro com a marca Carrefour no Brasil. Sob a bandeira Atacadão, são 74 lojas. Até o fim deste ano, serão abertos 17 novos pontos da cadeia popular. Desse total, seis são antigas lojas Carrefour transformadas em Atacadão. Segundo Olofsson, outras quatro ou cinco lojas ainda devem passar pelo mesmo processo. Estamos acelerando o crescimento nesse formato. Nos próximos anos, o ritmo de abertura será de 15 a 20 lojas por ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.