Após processos, Alibaba pede ajuda no combate à falsificação
Marcas de luxo entrarem com processo alegando que o gigante de comércio eletrônico intencionalmente tornou possível a venda de artigos falsos
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2015 às 10h35.
Hangshou - Quando se trata de combater produtos falsificados, o chefe de segurança na Internet do Alibaba diz que a cooperação é melhor que um tribunal.
Ni Liang, que administra as operações antifalsificações da companhia, falou à Reuters dias após Gucci, Yves Saint Laurent e outras marcas de luxo controladas pela Kering entrarem com um processo contra o Alibaba em Nova York, alegando que o gigante de comércio eletrônico intencionalmente tornou possível que falsificadores vendessem artigos falsos.
Ni disse que as marcas teriam uma chance melhor de ter sucesso no combate ao comércio de falsificados se conversassem com o Alibaba, em vez de processar a empresa.
"Acredito piamente que gastar dinheiro em ações judiciais pode resultar num desfecho completamente diferente do que cooperar conosco", disse Ni em uma entrevista feita durante uma rara visita da mídia à sede de segurança na Internet do Alibaba.
"Se uma marca não cooperar conosco ainda combateremos as falsificações... mas quando cooperamos podemos combater melhor".
O Alibaba emprega cerca de 2 mil funcionários para combater falsificações.
Em seu centro de comando de segurança na Internet, uma tela de computador cobrindo uma parede inteira registra em tempo real tentativas de vendedores de listar produtos suspeitos e mostra quais marcas estão tentando vender.
Comerciantes conhecidos por terem tentado vender falsificações também são monitorados.
Hangshou - Quando se trata de combater produtos falsificados, o chefe de segurança na Internet do Alibaba diz que a cooperação é melhor que um tribunal.
Ni Liang, que administra as operações antifalsificações da companhia, falou à Reuters dias após Gucci, Yves Saint Laurent e outras marcas de luxo controladas pela Kering entrarem com um processo contra o Alibaba em Nova York, alegando que o gigante de comércio eletrônico intencionalmente tornou possível que falsificadores vendessem artigos falsos.
Ni disse que as marcas teriam uma chance melhor de ter sucesso no combate ao comércio de falsificados se conversassem com o Alibaba, em vez de processar a empresa.
"Acredito piamente que gastar dinheiro em ações judiciais pode resultar num desfecho completamente diferente do que cooperar conosco", disse Ni em uma entrevista feita durante uma rara visita da mídia à sede de segurança na Internet do Alibaba.
"Se uma marca não cooperar conosco ainda combateremos as falsificações... mas quando cooperamos podemos combater melhor".
O Alibaba emprega cerca de 2 mil funcionários para combater falsificações.
Em seu centro de comando de segurança na Internet, uma tela de computador cobrindo uma parede inteira registra em tempo real tentativas de vendedores de listar produtos suspeitos e mostra quais marcas estão tentando vender.
Comerciantes conhecidos por terem tentado vender falsificações também são monitorados.