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ANP aprova venda de ativos da Devon no Brasil para BP

A aprovação ocorre um ano depois do anúncio da compra 7 bilhões de dólares em ativos da Devon Energy pela BP, que incluíam direitos de exploração no Brasil

O negócio entre a Devon e a BP inclui nove contratos de concessão de blocos em bacias marítimas brasileiras (AFP/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2011 às 17h18.

São Paulo- A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) aprovou a venda para a britânica BP de direitos de exploração de petróleo no Brasil que eram detidos pela norte-americana Devon Energy, informou a entidade governamental em comunicado nesta terça-feira.

A aprovação ocorre mais de um ano depois do anúncio da BP de que estava adquirindo por 7 bilhões de dólares ativos da Devon Energy que incluíam direitos de exploração no Brasil e em outros países.

A ANP informou que houve orientação do diretor geral Haroldo Lima para que os técnicos da entidade analisassem o pedido de aprovação do negócio encaminhado pela BP "sem pressa".

O pedido de aprovação chegou à ANP em junho do ano passado, dois meses após o acidente no poço de Macondo, no Golfo do México, considerado o pior derramamento de petróleo dos Estados Unidos.

As áreas técnicas na ANP envolvidas no tema forneceram, após avaliação dos trabalhos realizados pela BP para conter o vazamento no Golfo, pareceres favoráveis ao pedido de transferência dos direitos de exploração da Devon para a companhia britânica.

"A diretoria concordou com os órgãos técnicos da agência que a BP preenchia os requisitos técnicos, econômicos e financeiros exigidos", informou a nota.

O negócio entre a Devon e a BP inclui nove contratos de concessão de blocos em bacias marítimas brasileiras, incluindo áreas na bacia de Campos. Também inclui área em bacia terrestre do Parnaíba.

No mês passado, a ANP havia concedido classificação de operadora "A" para a BP, o que permitia operação em praticamente qualquer tipo de região de exploração de petróleo no Brasil.

Apesar de ter uma presença antiga no Brasil no mercado de lubrificantes, e de ter entrado recentemente em etanol, até agora a BP não possuía atividades expressivas em exploração de petróleo no país, considerado importante para a produção futura da commodity após as grandes descobertas do pré-sal.

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São Paulo- A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) aprovou a venda para a britânica BP de direitos de exploração de petróleo no Brasil que eram detidos pela norte-americana Devon Energy, informou a entidade governamental em comunicado nesta terça-feira.

A aprovação ocorre mais de um ano depois do anúncio da BP de que estava adquirindo por 7 bilhões de dólares ativos da Devon Energy que incluíam direitos de exploração no Brasil e em outros países.

A ANP informou que houve orientação do diretor geral Haroldo Lima para que os técnicos da entidade analisassem o pedido de aprovação do negócio encaminhado pela BP "sem pressa".

O pedido de aprovação chegou à ANP em junho do ano passado, dois meses após o acidente no poço de Macondo, no Golfo do México, considerado o pior derramamento de petróleo dos Estados Unidos.

As áreas técnicas na ANP envolvidas no tema forneceram, após avaliação dos trabalhos realizados pela BP para conter o vazamento no Golfo, pareceres favoráveis ao pedido de transferência dos direitos de exploração da Devon para a companhia britânica.

"A diretoria concordou com os órgãos técnicos da agência que a BP preenchia os requisitos técnicos, econômicos e financeiros exigidos", informou a nota.

O negócio entre a Devon e a BP inclui nove contratos de concessão de blocos em bacias marítimas brasileiras, incluindo áreas na bacia de Campos. Também inclui área em bacia terrestre do Parnaíba.

No mês passado, a ANP havia concedido classificação de operadora "A" para a BP, o que permitia operação em praticamente qualquer tipo de região de exploração de petróleo no Brasil.

Apesar de ter uma presença antiga no Brasil no mercado de lubrificantes, e de ter entrado recentemente em etanol, até agora a BP não possuía atividades expressivas em exploração de petróleo no país, considerado importante para a produção futura da commodity após as grandes descobertas do pré-sal.

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