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ANP aprova planos de avaliação da OGPar para 5 poços

A reguladora também estabeleceu os prazos para as próximas etapas do processo exploratório dos blocos


	OGX: a agência determinou também as obrigações da companhia para os poços
 (Divulgação/OGX)

OGX: a agência determinou também as obrigações da companhia para os poços (Divulgação/OGX)

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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2014 às 14h32.

Rio - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) aprovou na última reunião de diretoria os Planos de Avaliação de Descoberta (PAD) da OGX, atual OGPar, em cinco poços na Bacia do Parnaíba, localizada no Maranhão.

A reguladora também estabeleceu os prazos para as próximas etapas do processo exploratório dos blocos, que poderá ter declaração de comercialidade até 2016.

Foram aprovados os planos para os poços de Araguaína, Fazenda Serrinha, Morada Nova, São Luís do Vale e Esperantinópolis, todos na Bacia do Paranaíba, na região central do Maranhão.

A agência determinou também as obrigações da companhia para os poços, com a definição de perfuração de poços firmes e contingentes no prazo até outubro de 2015, para os poços de Araguaína e Fazenda Serrinha. Para os poços de Esperantinópolis, o prazo seria novembro do mesmo ano.

Já em Morada Nova e São Luís do Vale, as obrigações devem ser cumpridas até fevereiro de 2016. Somente após o cumprimento dessas etapas a empresa poderá apresentar avaliação sobre a perfuração de poços contingentes e de testes de formação nos poços, para então realizar a declaração de comercialidade.

Na região, a empresa, hoje denominada OGPar, possui participação em sete blocos, além do campo de Gavião Real, já em operação. Ela atua como sócia da empresa Parnaíba Gás Natural (PGN), com 36,36% de participação.

A empresa também atua como operadora dos blocos, que foram arrematados em parceria com outras empresas, como a BPMB Paranaíba, Imetame, Delp e Orteng.

De acordo com a companhia, a área total sob concessão supera os 8 mil quilômetros quadrados. Em janeiro de 2013, entrou em operação o campo de Gavião Real, que atualmente produz cerca de 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás não associado.

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