Negócios

Anglo American reduz endividamento em US$ 130 milhões

O endividamento líquido total da companhia se beneficiou do programa de recompra, lançado em 18 de fevereiro


	Trabalhadores em uma mina da Anglo American Platinum na África do Sul: o endividamento líquido total da companhia se beneficiou do programa de recompra
 (Anglo American/Bloomberg News.)

Trabalhadores em uma mina da Anglo American Platinum na África do Sul: o endividamento líquido total da companhia se beneficiou do programa de recompra (Anglo American/Bloomberg News.)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 11h53.

Londres - A Anglo American informou nesta terça-feira que reduziu seu endividamento líquido em US$ 130 milhões após completar um programa de recompra de bônus voltado para fortalecer seu balanço, enquanto lida com a fraqueza dos preços das commodities.

A companhia, a quinta maior em valor de mercado entre as mineradoras diversificadas, informou que usou US$ 1,7 bilhão em dinheiro para retirar US$ 1,83 bilhão de obrigações de pagamento contratuais, incluindo derivativos para proteção contra variações do euro, libras e bônus dos EUA que venceriam entre dezembro deste ano e setembro de 2018.

O endividamento líquido total da companhia se beneficiou do programa de recompra, lançado em 18 de fevereiro.

"Nós continuaremos a gerenciar ativamente o perfil de nossa dívida, conforme avançamos com a reestruturação do portfólio do grupo", afirmou o diretor financeiro da Anglo American, René Médori.

A companhia tinha uma dívida líquida de US$ 12,9 bilhões no fim de dezembro, estável na comparação com o mesmo período do ano passado, apesar dos preços mais fracos das commodities, que prejudicaram a geração de caixa nesse período. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Anglo AmericanCommoditiesEmpresasEmpresas inglesas

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira