Aneel começa a decidir futuro do Grupo Rede no dia 20
A consulta aberta deve levar entre 10 e 15 dias e, após concluído esse processo, a diretoria da Aneel deve finalmente decidir o futuro do Rede
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 14h59.
São Paulo - A audiência pública convocada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a análise da proposta feita pela Energisa pelo controle do Grupo Rede já tem data marcada.
Será na próxima quarta-feira, 20, um dia após a aprovação prevista pela diretoria da agência reguladora. A consulta aberta deve levar entre 10 e 15 dias e, após concluído esse processo, a diretoria da Aneel deve finalmente decidir o futuro do Rede, cujos ativos hoje ainda estão sob intervenção da Aneel.
Caso o processo avance de forma bem-sucedida, o aval para que a Energisa assuma as operações do Rede deve ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2014, segundo revelou o diretor da Aneel e relator do caso Rede, José Jurhosa Junior, nesta quinta-feira, 14.
Segundo o executivo, a Aneel analisa não apenas a capacidade técnica da Energisa, mas também a situação financeira da companhia para assumir o Grupo Rede, que ainda está em processo de recuperação judicial, assim como seus compromissos de investimento.
São Paulo - A audiência pública convocada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a análise da proposta feita pela Energisa pelo controle do Grupo Rede já tem data marcada.
Será na próxima quarta-feira, 20, um dia após a aprovação prevista pela diretoria da agência reguladora. A consulta aberta deve levar entre 10 e 15 dias e, após concluído esse processo, a diretoria da Aneel deve finalmente decidir o futuro do Rede, cujos ativos hoje ainda estão sob intervenção da Aneel.
Caso o processo avance de forma bem-sucedida, o aval para que a Energisa assuma as operações do Rede deve ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2014, segundo revelou o diretor da Aneel e relator do caso Rede, José Jurhosa Junior, nesta quinta-feira, 14.
Segundo o executivo, a Aneel analisa não apenas a capacidade técnica da Energisa, mas também a situação financeira da companhia para assumir o Grupo Rede, que ainda está em processo de recuperação judicial, assim como seus compromissos de investimento.