Aneel aprova aquisição de projetos de energia da Bertin pela MPX
Os projetos das térmicas MC2 Joinville e MC2 João Neiva, adquiridas em junho, têm autorização para instalar 680 MW em capacidade de geração
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 13h21.
São Paulo - A aquisição dos projetos termelétricos de gás natural da Bertin pela MPX Energia foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira. Os projetos das térmicas MC2 Joinville e MC2 João Neiva, adquiridas em junho, tem autorização para instalar 680 MW em capacidade de geração.
A MPX construirá as térmicas no complexo do Parnaíba, no interior do Maranhão, com investimentos de cerca de R$ 980 milhões. O gás natural para os empreendimentos será fornecido pelos blocos terrestres na região, operados pela OGX Maranhão.
"O complexo do Parnaíba será um importante pólo de geração de energia para o Brasil, já que temos 3.722 MW já licenciados", afirma o presidente da MPX, Eduardo Karrer, em comunicado. A entrada em operação dos empreendimentos está prevista para janeiro de 2013 e o processo de implantação das usinas começa nas "próximas semanas", de acordo com a MPX.
As usinas venderam energia para o mercado regulado no leilão A-5 realizado em 2008, por meio de contratos com duração de 15 anos para fornecimento de 450 MW médios. A receita fixa anual dos projetos é de R$ 393,5 milhões.
A transferência dos projetos corresponde à segunda saída do grupo Bertin de um projeto de energia em 2011. No início do ano, a Vale anunciou que vai assumir a fatia de 9% que a Gaia Energia, empresa do grupo Bertin, tinha no projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
São Paulo - A aquisição dos projetos termelétricos de gás natural da Bertin pela MPX Energia foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira. Os projetos das térmicas MC2 Joinville e MC2 João Neiva, adquiridas em junho, tem autorização para instalar 680 MW em capacidade de geração.
A MPX construirá as térmicas no complexo do Parnaíba, no interior do Maranhão, com investimentos de cerca de R$ 980 milhões. O gás natural para os empreendimentos será fornecido pelos blocos terrestres na região, operados pela OGX Maranhão.
"O complexo do Parnaíba será um importante pólo de geração de energia para o Brasil, já que temos 3.722 MW já licenciados", afirma o presidente da MPX, Eduardo Karrer, em comunicado. A entrada em operação dos empreendimentos está prevista para janeiro de 2013 e o processo de implantação das usinas começa nas "próximas semanas", de acordo com a MPX.
As usinas venderam energia para o mercado regulado no leilão A-5 realizado em 2008, por meio de contratos com duração de 15 anos para fornecimento de 450 MW médios. A receita fixa anual dos projetos é de R$ 393,5 milhões.
A transferência dos projetos corresponde à segunda saída do grupo Bertin de um projeto de energia em 2011. No início do ano, a Vale anunciou que vai assumir a fatia de 9% que a Gaia Energia, empresa do grupo Bertin, tinha no projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.