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AMR Corp e US Airways fazem acordo com governo para fusão

Companhias concordaram em abrir mão de espaços e portões em diversos aeroportos para obter a aprovação antitruste para a fusão

American Airlines: governo entrou com uma ação argumentando que a US Airways e AMR Corp deviam ser obrigadas a desfazer a fusão (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 15h03.

Washington/Nova York - A US Airways e a American Airlines concordaram em abrir mão de espaços e portões em diversos aeroportos dos Estados Unidos para obter a aprovação antitruste para a fusão entre ambas, disse o Departamento de Justiça dos Estados Unidos nesta terça-feira.

O governo entrou com uma ação em agosto argumentando que a US Airways e a AMR Corp, controladora da American Airlines, deviam ser obrigadas a desfazer a fusão, que cria a maior companhia aérea do mundo.

O acordo estabelece que as empresas aéreas se desfaçam de pontos de desembarque no Aeroporto Nacional Reagan, nos arredores de Washington, e no aeroporto LaGuardia de Nova York, considerados centrais para o negócio.

Empresas aéreas rivais de baixo custo também terão mais acesso a aeroportos em Boston, Chicago, Dallas, Los Angeles e Miami, disse o governo.

"Esse acordo tem o potencial de mudar o cenário da indústria aérea. Ao garantir uma presença maior para as empresas de baixo custo em aeroportos importantes dos EUA, o acordo assegura aos passageiros mais competição em rotas sem escalas e com conexão", disse o procurador-geral Eric Holder.

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O acordo estabelece que as empresas aéreas se desfaçam de pontos de desembarque no Aeroporto Nacional Reagan, nos arredores de Washington, e no aeroporto LaGuardia de Nova York, considerados centrais para o negócio.

Empresas aéreas rivais de baixo custo também terão mais acesso a aeroportos em Boston, Chicago, Dallas, Los Angeles e Miami, disse o governo.

"Esse acordo tem o potencial de mudar o cenário da indústria aérea. Ao garantir uma presença maior para as empresas de baixo custo em aeroportos importantes dos EUA, o acordo assegura aos passageiros mais competição em rotas sem escalas e com conexão", disse o procurador-geral Eric Holder.

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