Ambev diz ter plano logístico detalhado para a Copa
Para vice-presidente de Logística e Suprimentos da Ambev, apesar da experiência da empresa em eventos grandes, a Copa traz necessidade de preparos diferentes
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 18h34.
São Paulo - O vice-presidente de Logística e Suprimentos da Ambev , Vinícius Barbosa, afirmou que a companhia preparou um plano logístico detalhado para atender à demanda no período de realização de Copa do Mundo de Futebol em junho e julho.
Segundo ele, apesar da experiência da companhia em eventos grandes, como o carnaval, a Copa do Mundo traz a necessidade de alguns preparos diferentes.
"A Copa das Confederações já foi um teste. No período de realização da Copa do Mundo de Futebol terá muitos feriados (nacionais, regionais, no dia dos jogos) e temos que estar com a equipe contratada e incentivada a trabalhar. Todo atendimento de estádio também é complicado, a Fifa impõe regras e temos que estar prontos para atendê-las", declarou ao Broadcast, após a cerimônia de entrega de seu primeiro caminhão movido 100% a gás natural, projeto em parceria com a MAN Latin America e a Coopercarga.
O caminhão, que reduz em 20% a emissão de CO2, tem autonomia de cerca de 200 quilômetros, pode levar até 10 pallets de 1.250 quilos e tem ruído cinco decibéis menor do que o movido a diesel, vai ser operado pela Coopercarga em fase de testes no Rio de Janeiro por seis meses.
"Inclusive vamos utilizá-lo para fazer entregas no estádio do Maracanã, na final. E quem sabe nas Olimpíadas ter 100% da frota do Rio com esses veículos GNV", adiantou Barbosa.
Ainda neste mês, a Ambev, por meio de concorrência, comprou mais 314 caminhões Volkswagen da MAN Latin America.
"Vamos colocá-los em operação ao longo do ano, mas queremos antecipar o máximo para atender a demanda da Copa", declarou. Hoje, a frota total da fabricante de bebidas está entre 6 e 6,5 mil caminhões, sendo de 3,5 a 3,6 mil caminhões na frota dedicada.
Questionado se o rebaixamento do rating de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's atrapalharia os planos em logística da companhia, o executivo disse que a empresa, no geral, continua com seus investimentos e segue otimista com a demanda forte por bebidas nesse ano.
São Paulo - O vice-presidente de Logística e Suprimentos da Ambev , Vinícius Barbosa, afirmou que a companhia preparou um plano logístico detalhado para atender à demanda no período de realização de Copa do Mundo de Futebol em junho e julho.
Segundo ele, apesar da experiência da companhia em eventos grandes, como o carnaval, a Copa do Mundo traz a necessidade de alguns preparos diferentes.
"A Copa das Confederações já foi um teste. No período de realização da Copa do Mundo de Futebol terá muitos feriados (nacionais, regionais, no dia dos jogos) e temos que estar com a equipe contratada e incentivada a trabalhar. Todo atendimento de estádio também é complicado, a Fifa impõe regras e temos que estar prontos para atendê-las", declarou ao Broadcast, após a cerimônia de entrega de seu primeiro caminhão movido 100% a gás natural, projeto em parceria com a MAN Latin America e a Coopercarga.
O caminhão, que reduz em 20% a emissão de CO2, tem autonomia de cerca de 200 quilômetros, pode levar até 10 pallets de 1.250 quilos e tem ruído cinco decibéis menor do que o movido a diesel, vai ser operado pela Coopercarga em fase de testes no Rio de Janeiro por seis meses.
"Inclusive vamos utilizá-lo para fazer entregas no estádio do Maracanã, na final. E quem sabe nas Olimpíadas ter 100% da frota do Rio com esses veículos GNV", adiantou Barbosa.
Ainda neste mês, a Ambev, por meio de concorrência, comprou mais 314 caminhões Volkswagen da MAN Latin America.
"Vamos colocá-los em operação ao longo do ano, mas queremos antecipar o máximo para atender a demanda da Copa", declarou. Hoje, a frota total da fabricante de bebidas está entre 6 e 6,5 mil caminhões, sendo de 3,5 a 3,6 mil caminhões na frota dedicada.
Questionado se o rebaixamento do rating de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's atrapalharia os planos em logística da companhia, o executivo disse que a empresa, no geral, continua com seus investimentos e segue otimista com a demanda forte por bebidas nesse ano.