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Amazon pode comprar startup Slack por US$ 9 bi

Lançado em 2013, o serviço de bate-papo corporativo tem 5 milhões de usuários ativos em grandes empresas, como Airbnb, Samsung e BuzzFeed

Slack: criada em 2013, startup já recebeu aportes de US$ 540 milhões (Divulgação/Divulgação)

Slack: criada em 2013, startup já recebeu aportes de US$ 540 milhões (Divulgação/Divulgação)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 15 de junho de 2017 às 13h20.

São Paulo - A compra da startup de mensagens corporativas Slack Technologies está sendo disputada por várias empresas de tecnologia, incluindo a gigante Amazon, segundo informações divulgadas hoje pela Bloomberg.

Lançado em 2013, o serviço de bate-papo corporativo permite que milhares de funcionários de uma mesma empresa se comuniquem de forma segura por meio um único software.

Além de proporcionar a comunicação direta entre duas pessoas, permite a criação de canais de conversa, que funcionam como grupos. Assim, usuários específicos podem conversar sobre um projeto ou algo particular.

Com ele também é possível fazer backup de arquivos importantes e integrar outros serviços de comunicação e armazenamento, como o Hangouts e o Dropbox.

O serviço já é usado por grandes negócios em todo o mundo, incluindo Airbnb, Harvard University, Samsung e BuzzFeed, com 5 milhões de usuários ativos diários e um faturamento anual de 150 milhões de dólares - fato que chamou a atenção de muita gente.

Enquanto a Microsoft trabalha, desde novembro, em um serviço em nuvem para competir com a Slack, outras companhias do setor colocaram na mesa suas propostas de compra. E parece que não será barato fechar o negócio. 

Baseada em São Francisco, a Slack já recebeu desde sua criação aportes de 540 milhões de dólares - 200 milhões de dólares levantados apenas na última rodada de investimentos, em abril de 2016. A valorização da companhia faz com que ela hoje seja avaliada em pouco mais de 9 bilhões de dólares, de acordo com a Bloomberg. 

 

 

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