Negócios

Amazon fecha loja terceirizada na China após cosmético falso

Companhia vai fortalecer a regulação de seus canais de vendas on-line

Amazon: notícia da China Central Television (CCTV) disse que vendedores terceiros na Amazon e na Dangdang estavam revendendo produtos cosméticos falsos (Simon Dawson/Bloomberg)

Amazon: notícia da China Central Television (CCTV) disse que vendedores terceiros na Amazon e na Dangdang estavam revendendo produtos cosméticos falsos (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 11h06.

Xangai - A unidade chinesa da gigante norte-americana de comércio eletrônico Amazon.com vai fortalecer a regulação de seus canais de vendas on-line e fechou uma loja de um terceiro, disse a varejista nesta quinta-feira, depois que a mídia estatal chinesa criticou a Amazon e a rival local menor Dangdang por vender cosméticos falsos.

Uma notícia da China Central Television (CCTV) disse que vendedores terceiros na Amazon e na Dangdang estavam revendendo produtos cosméticos falsos, alguns dos quais obtidos de atacadistas locais do mercado cinza.

A proteção ao consumidor subiu de posição na agenda chinesa depois que o país fortaleceu as leis de direitos de consumidores no ano passado, colocando nos centros das atenções empresas locais e internacionais, incluindo a Apple, a Nikon e a Wal-Mart Stores.

A unidade chinesa da Amazon.com disse num comunicado em sua conta oficial de microblog que está levando a reportagem de 30 minutos da CCTV "muito a sério" e que adotou uma "política de tolerância zero" sobre produtos falsos. Ela acrescentou que concordou em reembolsar compradores que compraram os produtos relevantes.

"Vamos fortalecer o processo de verificação e regulação de nossos vendedores", disse a Amazon no microblog chinês Sina Weibo, acrescentando que qualquer comerciante que vendeu produtos falsos será fechado imediatemente.

Acompanhe tudo sobre:AmazonÁsiaChinaComércioe-commerceEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetlojas-online

Mais de Negócios

De hábito diário a objeto de desejo: como a Nespresso transformou o café em luxo com suas cápsulas?

Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro: o que aconteceu com as grandes lojas que bombaram nos anos 80

O negócio que ele abriu no início da pandemia com R$ 500 fatura R$ 20 milhões em 2024

10 mensagens de Natal para clientes; veja frases