Negócios

Amazon faz acordo com a Apple para vender iPhones e iPads

Gigantes da tecnologia se uniram para ampliarem vendas; Amazon venderá produtos da Apple nos EUA, Europa, Japão e Índia

Iphones: empresas que antes resistiam, como a Nike e a Apple, estão se voltando ao site de comércio eletrônico por ele ter se tornado um canal crítico de vendas (Divulgação/Getty Images)

Iphones: empresas que antes resistiam, como a Nike e a Apple, estão se voltando ao site de comércio eletrônico por ele ter se tornado um canal crítico de vendas (Divulgação/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 9 de novembro de 2018 às 21h21.

São Francisco - A Amazon.com anunciou nesta sexta-feira, 9, um acordo para a venda de produtos da Apple no mundo durante a temporada de compras de fim de ano, em um acerto entre duas gigantes da tecnologia que colocaram diferenças de lado para ampliarem vendas.

Nas próximas semanas, a maior varejista do mundo vai vender as versões mais recentes de iPhone, iPad e outros produtos da Apple nos Estados Unidos, Europa, Japão e Índia. A Amazon vendia anteriormente um inventário limitado de produtos da Apple.

O acordo ressalta como marcas como Apple e Nike, que há muito tempo resistem a distribuir seus produtos por meio da Amazon, estão cada vez mais se voltando ao site de comércio eletrônico que se tornou um canal crítico de vendas.

A partir de 4 de janeiro, a Amazon vai retirar de seu site de produtos da Apple vendedores terceiros que não tenham aprovação da criadora do iPhone. A Amazon, porém, vai manter em outras páginas de produtos sem marca, como fones de ouvido, que sejam compatíveis com os aparelhos da Apple.

A linha de produtos vai incluir o Apple Watch, mas não o HomePod, uma alternativa sofisticada ao alto falante inteligente da Amazon Echo.

Acompanhe tudo sobre:AmazonAppleEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPadiPhoneVarejo

Mais de Negócios

Empreendedorismo feminino cresce com a digitalização no Brasil

Quanto aumentou a fortuna dos 10 homens mais ricos do mundo desde 2000?

Esta marca brasileira faturou R$ 40 milhões com produtos para fumantes

Esse bilionário limpava carpetes e ganhava 3 dólares por dia – hoje sua empresa vale US$ 2,7bi