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Algar fecha 2003 com uma receita líquida de R$ 1,5 bilhão

No ano passado, o grupo mineiro alongou parte da dívida que ainda estava no curto prazo e recomprou as ações do sócio americano

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2011 às 17h20.

Apesar da estagnação da economia em 2003, o grupo Algar encerrou o ano com uma receita líquida de 1,5 bilhão de reais e um Ebitda (resultado operacional antes de despesas financeiras líquidas, depreciação, amortização e arrendamentos) de 391 milhões de reais, 12,4% superior ao de 2002. O grupo mineiro, que atua nos segmentos de telecomunicações, agroalimentar e entretenimento, encerrou, no ano passado, a recompra de ações do sócio americano Williams International Telecom Limited, na divisão de telecomunicações, e o alongamento do perfil da dívida.

A Algar alongou metade da sua dívida, uma parcela de 300 milhões de reais para um prazo de até 5,5 anos. Segundo informações do presidente José Mauro Leal Costa em comunicado oficial, a empresa negociou com oito bancos. O restante da dívida já estava programada para vencer no médio e longo prazos.

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No segmento de telecomunicações, a operadora CTBC tem a meta de dobrar de tamanho nos próximos cinco anos. Uma das estratégias é passar a atuar em novas áreas a partir de 2004, quando completa 50 anos. Segundo Costa, o crescimento será feito de forma regional e auto-sustentada. Em 2003, a CTBC consolidou uma receita líquida de 827 milhões de reais, resultado que inclui também a Engeset.

O grupo Algar emprega 10.500 trabalhadores e está presente em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Ceará, Pernambuco, Distrito Federal, Paraná e Rio de Janeiro.

Algar
A receita líquida do grupo vem:
59,6%
da área de telecomunicações
32,4%
do agronegócio
3,2%
da área de entretenimento
4,9%
de outros negócios
Fonte: Grupo Algar
Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAlgarEmpresasMinas GeraisTelecomunicaçõesTrigo

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