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Alemã Henkel eleva aposta em emergentes com crise europeia

Companhia está acelerando investimentos em mercados emergentes, com o objetivo de elevar as vendas em cerca de 25% até 2016

Companhia afirmou que projeta vendas de 20 bilhões de euros até 2016, em relação aos 15,6 bilhões em 2011 (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2012 às 08h26.

Londres - O grupo alemão de bens de consumo Henkel está acelerando investimentos em mercados emergentes, com o objetivo de elevar as vendas em cerca de 25 por cento até 2016 e driblar os mercados em crise na Europa.

A companhia afirmou nesta sexta-feira que projeta vendas de 20 bilhões de euros (25,6 bilhões de dólares) até 2016, em relação aos 15,6 bilhões em 2011.

O grupo irá aumentar os investimentos em 40 por cento, para 2 bilhões de euros, nos próximos quatro anos, incluindo sete novos centros de pesquisa e desenvolvimento em mercados como Rússia, África, Ásia e América Latina, buscando ter 50 por cento das vendas vindas de economias emergentes, ante cerca de 44 por cento atualmente.

Segundo a Henkel, o ambiente de negócios se tornou mais desafiador no terceiro trimestre, com as operações da divisão de adesivos particularmente sofrendo mais em decorrência da crise na Europa.

As vendas da unidade de adesivos, que respondem por quase metade da receita do grupo e incluem tanto o atacado quanto o varejo, subiram apenas 1 por cento no trimestre passado. No período anterior, a alta havia sido de 3,6 por cento.

As vendas trimestrais totais cresceram 2,5 por cento em base orgânica, que exclui aquisições, para 4,29 bilhões de euros.

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A companhia afirmou nesta sexta-feira que projeta vendas de 20 bilhões de euros (25,6 bilhões de dólares) até 2016, em relação aos 15,6 bilhões em 2011.

O grupo irá aumentar os investimentos em 40 por cento, para 2 bilhões de euros, nos próximos quatro anos, incluindo sete novos centros de pesquisa e desenvolvimento em mercados como Rússia, África, Ásia e América Latina, buscando ter 50 por cento das vendas vindas de economias emergentes, ante cerca de 44 por cento atualmente.

Segundo a Henkel, o ambiente de negócios se tornou mais desafiador no terceiro trimestre, com as operações da divisão de adesivos particularmente sofrendo mais em decorrência da crise na Europa.

As vendas da unidade de adesivos, que respondem por quase metade da receita do grupo e incluem tanto o atacado quanto o varejo, subiram apenas 1 por cento no trimestre passado. No período anterior, a alta havia sido de 3,6 por cento.

As vendas trimestrais totais cresceram 2,5 por cento em base orgânica, que exclui aquisições, para 4,29 bilhões de euros.

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